08/01/2005 11h18 – Atualizado em 08/01/2005 11h18
Midiamax News
O presidente da ACSPMCB/MS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul), Melo Irmão, disse que as pessoas são livres para assinar o acordo, mas quem não quiser está tendo a coragem de continuar o jogo. “Isso é uma brincadeira que o governo está fazendo”, declarou.
Além da Adin (Ação Indireta de Inconstitucionalidade) na Justiça proposta pela advogada Silvana Aparecida Pereira da Silva, Melo Irmão disse que a ACSPMCB/MS vai continuar com as ações sobre adicional noturno e hora extra. “A Associação vai estar junto e se ganharmos, vamos ganhar juntos e, se perdermos, vamos perder juntos”, declarou. O custo para quem continuar com a ação e vença é de R$ 5 mil para soldados, de R$ 40 mil para subtenentes e de R$ 123 mil para oficiais.