17/08/2004 14h23 – Atualizado em 17/08/2004 14h23
A chefe de operações e investigações da Corregedoria Geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, delegada Célia Maria Bezerra da Silva, esteve nesta segunda-feira em Guarujá para obter informações sobre o inquérito envolvendo o agente do Garras (Grupo Armado de Resgates e Repressão a Assaltos e Sequestros), Eduardo Minare Higa, de 40 anos. Suspeito de matar um empresário na cidade litorânea, ele será submetido a processo administrativo em Campo Grande.
O policial é acusado junto com o agente aposentado Ezaquiel Leite Furtado, de 54 anos, da morte do empresário Antônio Ribeiro Filho, de 63 anos, no dia 5, na praia de Pitangueiras.
Os agentes se hospedaram no mesmo flat onde o empresário morava com a esposa. Eles foram embora no dia do crime e presos no aeroporto de Congonhas, capital paulista. A justiça do Guarujá decretou prisão temporária de ambos.
Segundo informou o jornal digital A Tribuna, somente Higa será alvo de processo administrativo, que pode culminar em demissão. A conclusão pode sair em 60 dias. Como o outro policial é aposentado, será apenas depoente.
Os policiais portavam pistolas de calibre ponto 40 e suspeita-se que o empresário tenha sido morto com arma de calibre 380.
A delegada Célia da Silva foi recebida pelo delegado Wanderley Mange de Oliveira, que forneceu cópia do inquérito policial sobre o homicídio.
Fonte:Campo Grande News





