04/08/2004 11h17 – Atualizado em 04/08/2004 11h17
A Polícia Civil ainda não sabe onde está a arma que Edson Pereira Borges da Silva, 30 anos, portava no dia em que invadiu a casa de Eviládio Alexandre Sobrinho, no fim da manhã do dia 26 de julho, na Vila Bandeirantes em Campo Grande.
Na ocasião, houve tiroteio e morreram o policial militar Joel Chamorro, 35 anos, e Evilso Alexandre Braga, 24 anos, filho do dono da residência.
Silva foi apresentado há pouco na sede do Garras (Grupo Armado de Repressão e Resgate a Roubos e Seqüestros). A polícia informa que, em depoimento, ele disse ter sido convidado por Evilson para assaltar uma residência, sem informar o local, mas garantindo ao comparsa que a conhecia bem.
A polícia informa que, conforme a versão de Silva, a dupla invadiu a residência, amarrou a empregada da casa, Jacinta Penájio de Souza e a jogaram na piscina. Em seguida, Evilson ouviu barulho no portão da casa e correu até a frente, quando o comparsa diz ter ouvido vários tiros.
Silva correu para a frente da casa, quando disse ter visto Evilson caído na garagem. Ele garante não ter presenciado o tiroteio.
O comparsa contou ter fugido, levando o revólver que usava, jogando-o em um terreno baldio na região. Ele mostrou o local onde jogou a arma, mas ela não foi encontrada, segundo informa nota da polícia.
Fonte:Campo Grande News





