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domingo, 8 de junho de 2025

Missionário acusado de converter muçulmanos é expulso da Caxemira

04/05/2004 14h00 – Atualizado em 04/05/2004 14h00

Um missionário católico, acusado por um jornal indiano de converter muçulmanos ao cristianismo, terá que deixar a Índia “em dez dias”, segundo as autoridades do Estado de Jammu e Caxemira, de maioria muçulmana, informou hoje, terça-feira, a agência vaticana Asianews.

Trata-se do missionário holandês Jim Borst, que vive na Índia desde 1945, onde chegou no final da Segunda Guerra Mundial e a quem as autoridades do Estado de Jammu e Caxemira negaram a renovação do visto.

Fontes católicas disseram à Asianews que o sacerdote é muito conhecido no Estado, o único da Índia de maioria muçulmana, onde vivem 10 milhões de habitantes, dos quais só 15.000 são cristãos.

Borst foi acusado no último ano por um jornal local de converter muçulmanos ao cristianismo, o que foi rejeitado pela Igreja Católica local.

As autoridades católicas locais, entre elas o vigário da diocese de Shimla Chandigarhm, Thomas Anjanickal, estão tentado, segundo a Asianews, conseguir a suspensão da expulsão de Borst, que evitou comentar a medida.

Fonte:Agência EFE

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