18/11/2003 08h20 – Atualizado em 18/11/2003 08h20
A possibilidade de derrubada do muro que cerca terreno comprado pela Igreja Universal do Reino de Deus e serve de arrimo para barracas da Feira Central de Campo Grande é motivo de preocupação para os feirantes. Nesta manhã, em entrevista ao Bom Dia MS, da TV Morena, o presidente da associação que congrega os donos de barracas disse que é preciso a garantia de que a igreja não derrubará o muro durante até que a feira seja removida. Ainda não há definição de local e prazo, motivo de nova reunião nesta manhã na prefeitura. Ontem à noite, o prefeito André Puccinelli (PMDB) reuniu-se com os feirantes por cerca de quatro horas e não houve definições. O grupo cobra uma resposta. Há três áreas em avaliação: a região da Estação Ferroviária, uma quadra entre as ruas Marechal Rondon e Maracajú e Artur Jorge e 25 de dezembro e outra na Mato Grosso entre a Rio Grande do Sul e a rua José de Alencar.
A mudança da feira, que está há cerca de 40 anos na rua Abrão Júlio Rahe entre a Padre João Crippa e a José Antônio é inevitável, exatamente porque os planos da Igreja, que vai construir um mega templo em terreno de uma quadra no local, é fazer o acesso pela rua principal da feira.
Fonte:Campo Grande News