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sábado, 28 de junho de 2025

Câmara setorial da mandioca se reuniu hoje pela manhã

07/10/2003 14h32 – Atualizado em 07/10/2003 14h32

A Câmara Setorial da Mandioca de Mato Grosso do Sul esteve reunida na manhã de hoje, dia 7 de outubro, no Sebrae/MS em continuidade às ações que visam o desenvolvimento sustentável do setor mandioqueiro no Estado.

Durante o ano de 2003, as discussões tiveram ênfase no financiamento da safra e na celebração do contrato de compra e venda entre indústria e produtor, quando se estipulou o preço mínimo de R$100 por tonelada do produto. A decisão evita as constantes oscilações no preço da matéria-prima e o prejuízo para os produtores rurais.

No encontro de hoje, as instituições discutiram a representação da mandioca de mesa, que de acordo com Carlos Roberto Gonçalves, coordenador estadual da Câmara Setorial da Mandioca, deve ficar a cargo da Coopgrande – Cooperativa Agrícola de Campo Grande. “Como representante da mandioca de mesa dentro da câmara setorial, a cooperativa vai participar das resoluções e agregar informações importantes sobre o setor”.

Estiveram presentes na reunião: Amidos Pilão, Banco do Brasil, Coopaer, Famasul, Fundação Rondon, Idaterra, OCB/MS, Sebrae/MS, Secretaria Estadual de Receita e Controle, Secretaria de Articulação Governamental, Seprotur, UCDB, UFMS e Uniderp.

Durante a reunião foi apresentado o estudo da Cadeia Produtiva da Mandioca de Mato Grosso do Sul feito pela Fundação Candido Rondon como contribuição às políticas de apoio ao desenvolvimento do setor. Também aconteceu o lançamento do Informativo Mandioca que deve circular a cada dois meses.

De acordo com o coordenador da câmara, no Estado são explorados anualmente mais de 30 mil hectares com a cultura da mandioca. A estimativa é que o setor seja responsável pela geração de 20 mil empregos diretos e indiretos distribuídos nos diversos elos da cadeia produtiva.

No ano passado as fecularias instaladas em Mato Grosso do Sul industrializaram 130 mil toneladas do amido de mandioca, posicionando o Estado como o segundo produtor nacional.

Fonte:Sebrae

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