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segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

Dólar abre em baixa de 0,26%, cotado a R$ 3,401

21/01/2003 08h47 – Atualizado em 21/01/2003 08h47

O dólar comercial abriu hoje em baixa de 0,26%, cotado a R$ 3,391 na compra e R$ 3,401 na venda. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar para liquidação em fevereiro está em R$ 3,412, com baixa de 0,26%.

O mercado financeiro tem como um dos principais destaques desta terça-feira o início da reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina amanhã, com a divulgação da taxa Selic que vai vigorar nas próximas quatro semanas. É a primeira reunião do comitê, formado pelos diretores do Banco Central (BC), na gestão petista.

A expectativa majoritária no mercado é de que a Selic seja mantida no atual patamar, de 25% ao ano. Mas há quem admita a possibilidade de um novo ajuste na taxa básica, que seria o quarto consecutivo. A justificativa para isso estaria nas altas taxas de inflação, mesmo com a recente desaceleração da maioria dos índices. Ontem o IPC-Fipe mostrou uma leve aceleração (de 1,74% para 1,79%) e acendeu a luz amarela no mercado.

O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, anuncia hoje a meta ajustada da inflação de 2003, o que pode ser um indicativo da postura a ser seguida pelo Copom na reunião que começa hoje. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), as projeções dos juros futuros mostram aposta na manutenção da Selic. Ontem o Depósito Interfinanceiro (DI) de fevereiro, que projeta os juros deste mês, fechou em 25,14% ao ano.

No mercado de câmbio, os investidores voltam também as atenções à tensão entre Estados Unidos e Iraque, que tem boas chances de se transformar em guerra. Hoje os preços do petróleo voltaram a subir, influenciando outros ativos. O mercado americano retoma as atividades nesta terça-feira, depois do feriado de Martin Luther King, que tirou a referência do mercado americano.

Os investidores também assimilam a mudança promovida pelo BC na rolagem das dívidas públicas atreladas a contratos de swap cambial. A partir desta semana, a autoridade monetária deverá rolar apenas o valor equivalente ao principal da dívida. Com isso, começa sua tentativa de reduzir a exposição do governo ao câmbio. O mercado reagiu com pressão sobre o dólar, por entender que será reduzida a oferta de document.write Chr(39)document.write Chr(39)hedgedocument.write Chr(39)document.write Chr(39) (proteção). Mas analistas afirmam que a medida era mais do que esperada.

Fonte: Globonews

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