08/11/2002 18h42 – Atualizado em 08/11/2002 18h42
A equipe de transição poderá aumentar, mas não deverão ser criados novos cargos pelo governo federal. Com os dez nomes indicados hoje pelo coordenador, Antônio Palocci, o grupo criado para conduzir a transição de governo passa a contar com 27 técnicos.
A equipe, constituída por meio de medida provisória editada no final de outubro, é document.write Chr(39)document.write Chr(39)suficientedocument.write Chr(39)document.write Chr(39) para coordenar os trabalhos nos próximos dois meses, segundo Palocci.
Quanto à ampliação da equipe, defendida na manhã de hoje pelo coordenador adjunto, Luiz Gushiken, Palocci afirmou recorrerá a colaboradores.
Ele informou ao representante do governo, ministro Pedro Parente (Casa Civil), que indicará esses colaboradores para dar suporte ao trabalho da equipe de transição, oficialmente com 51 integrantes. Entre esses nomes, poderão estar, segundo Palocci, inclusive ocupantes de cargos no atual governo.
A indicação de outros integrantes da equipe de transição sem cargos foi justificada pelo coordenador pela impossibilidade de algumas pessoas de abandonarem suas funções. Exemplo disso, seria o caso do prefeito de São Carlos (SP) Newton Lima Neto, que irá assessorar a equipe na área de educação.
Ele negou que tenha encontrado dificuldade para a formação da equipe de transição devido aos baixos salários. Palocci admitiu que alguns membros da equipe terão perdas salariais, mas disse que isso não foi levado em consideração por tratar-se de um período document.write Chr(39)document.write Chr(39)concentradodocument.write Chr(39)document.write Chr(39) de dois meses de trabalho.
Segundo o coordenador o grupo iniciará na próxima semana os preparativos finais document.write Chr(39)document.write Chr(39)para um trabalho mais individualizado por ministériodocument.write Chr(39)document.write Chr(39).
Fonte: Folha Online