29/11/2006 16h23 – Atualizado em 29/11/2006 16h23
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No último dia 13, no pronto socorro Municipal de Angra dos Reis, um metalúrgico de 49 anos foi atendido com um pepino de 25 cm de comprimento por 8 de diâmetro enfiado no ânus, se contorcendo e gritando muito. Sua esposa, que o acariciava na entrada do hospital, disse que o marido nunca teve histórico de homossexualismo, mas após saber da causa de todo sofrimento, abandonou o homem nas mãos dos médicos. Correndo o risco de ter a barriga aberta para uma laparostomia (abertura da barriga e retirada do vegetal), após a aplicação da anestesia, que só foi possível após 11 horas de agonia, o médico calçou as luvas e retirou o legume sem quebrá-lo. No dia seguinte, após receber alta, o marido perguntou pela esposa, mas estava sozinho. O homem recebeu pomada para tratar o trauma e afirmou que “foi apenas um momento de fraqueza”.
