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domingo, 14 de dezembro de 2025

SANTA RITA: Decisão do MPE levou em conta as provas do crime

13/04/2006 17h46 – Atualizado em 13/04/2006 17h46

Olair Nogueira

O promotor de Brasilândia, Bolivar Luiz da Costa Vieira, informou que a solicitação feita pelo advogado dos vereadores acusados de concussão e formação de quadrilha, foi de liberdade provisória e não de relaxamento da prisão, como divulgado pelo advogado, Julio Mancini.O promotor entendeu que havia provas determinantes e consistentes para que os acusados fossem mantidos na cadeia. Uma delas era o fato da existência do crime de concussão, já que os vereadores e o assessor estavam com o dinheiro pago pela prefeita, Eledir Barcelos (PT).Outro fato fundamentado para a decisão da permanência dos vereadores presos era o fato de que poderiam destruir provas ou coagir testemunhas do caso. Além disso, disse temer pela ordem pública na cidade, já que se ouvia falar em um movimento de familiares e aliados contra a prefeita e prédios públicos, caso fossem colocados em liberdade.

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