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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Agentes PRF salvam homem de morrer engasgado em restaurante; veja vídeo

Ocorrência foi registrada em um restaurante localizado na rodovia Régis Bittencourt. A vítima viajava de Curitiba para São Paulo, de ônibus de transporte interestadual. O veículo parou nas dependências do restaurante Graal Petropen, em Pariquera-Açu, para os passageiros se alimentarem

Um homem de 38 anos se engasgou quando comia, em um restaurante, desmaiou e precisou ser socorrido por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), município de Pariquera-Açu, em São Paulo. O caso aconteceu na última sexta-feira e foi divulgado nesta semana pela corporação.

A vítima viajava de Curitiba para São Paulo, de ônibus de transporte interestadual. O veículo parou nas dependências do Graal Petropen, em Pariquera-Açu, para os passageiros se alimentarem.

Imagens do circuito interno de TV mostram o homem sentado e terminando de comer. Ele primeiro coloca a mão na cabeça e, logo em seguida, “desaba” com o rosto sobre a mesa.

Cliente de restaurante passou mal quando comia e foi salvo por agentes da PRF

Os clientes de outras duas mesas se levantam na hora para prestar socorro. Um casal corre em direção ao homem e o levanta. Um funcionário do estabelecimento também se aproxima e, pouco depois, abraça o homem por trás e começa a apertar na altura do estômago, um movimento chamado de “manobras de Heimlich”.

Os voluntários ainda tentam fazer o homem levantar-se, mas não tem forças. Ele foi salvo com a chegada de dois agentes da PRF. Um deles novamente abraça o homem por trás e aperta na altura do estômago, até que a vítima se recupera e é colocado sentado.

“A equipe de plantão foi acionada por ocupantes do estabelecimento (funcionários e clientes), informando haver um homem desmaiado por engasgamento, enquanto fazia sua refeição”, informou a PRF.

Após expelir o alimento, a vítima recuperou a respiração, os batimentos cardíacos e a consciência. Também foi solicitado o apoio de uma ambulância para melhor avaliação do quadro clínico. Depois de liberado, o homem pôde seguir viagem em outro ônibus coletivo.

(*) G1

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