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sábado, 20 de abril de 2024

Akira Otsubo defende a conservação do solo brasileiro

17/04/2013 07h50 – Atualizado em 17/04/2013 07h50

Deputado Akira Otsubo defende a conservação do solo como fator para aumento da produção agropecuária nacional

A afirmação foi feita durante Seminário sobre o Dia de Conservação do Solo, em Brasília

Da Redação

O deputado federal Akira Otsubo afirmou hoje (16) que a conservação do solo contribui para o aumento da produção agropecuária em Mato Grosso do Sul e no Brasil. A afirmação foi feita durante Seminário sobre o Dia de Conservação do Solo, realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.

O evento é uma parceria da CNA com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em comemoração ao Dia Nacional da Conservação do Solo, celebrado em 15 de abril. “O solo é o grande patrimônio do produtor e ele tem plena consciência de que a terra é um bem esgotável se não for tratada corretamente”, enfatizou o 1º vice-presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior.

Martins lembrou as várias técnicas utilizadas nas propriedades rurais para permitir a conservação do solo e a conciliação entre produção e preservação do meio ambiente, como o plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta e a recuperação de áreas degradadas. Destacou, ainda, o Projeto Biomas, iniciativa desenvolvida pela CNA, em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que visa, entre outros objetivos, fornecer ao produtor rural as tecnologias necessárias para que ele produza sem comprometer a conservação do solo, da água e da biodiversidade nos seis biomas brasileiros (Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Amazônia, Pantanal e Pampa).

Akira Otsubo afirmou que, apesar de toda consciência dos produtores rurais, ainda existem prejuízos anuais de aproximadamente US$ 120 milhões/ano por causa da falta de conservação do solo, e que as metas do Plano ABC, desenvolvimento pelo Ministério da Agricultura, é recuperar 15 milhões de hectares até 2020 para reverter esse quadro. “São investimentos em pesquisa e tecnologia que vão possibilitar um maior aproveitamento do solo, garantindo produtividade e a preservação ambiental”, destacou Otsubo, ao final da solenidade.

(*) Com informações de Assessoria de Comunicação

Ainda existem prejuízos anuais de aproximadamente US$ 120 milhões/ano por causa da falta de conservação do solo (Foto: Divulgação/Assecom)

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