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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Aumento dos casos de COVID-19 alerta para uso materiais que ajudam a combater o vírus

Além das vacinas, máscaras e distanciamento social, a prevenção e controle da doença também pode ser encontrado em objetos e materiais que têm em sua composição tecnologia de prata

No início deste mês, a Prefeitura de São Paulo voltou a recomendar o uso de máscaras de proteção individual contra a COVID-19 em ambientes fechados, incluindo escolas. A capital acompanha a decisão do governo estadual, já que em maio houve alta de 120% de internações pelo COVID-19.  
 

Para além das vacinas, máscaras e distanciamento social, a prevenção e controle da doença também pode ser encontrado em objetos e materiais que têm em sua composição tecnologia de prata, composto que oferece proteção contra o próprio SARS-CoV-2, como também contra diversos outros patógenos incluindo outros vírus, bactérias e fungos. 
 

Uma das empresas especializadas nesse tipo de material é a Nanox, companhia com tecnologia brasileira focada em bem-estar e na saúde. Fundada há quase duas décadas, a empresa desenvolve e produz um composto que é aplicado hoje em diversos produtos e objetos, como embalagens, superfícies, tecidos e muito mais – proporcionando mais qualidade de vida e segurança.
 

“A prata é conhecida historicamente como um produto antimicrobiano. A ação dos íons de prata nos patógenos funciona através do rompimento de uma estrutura específica do vírus. Esse rompimento faz com que os microrganismos maléficos à saúde não apresentem mais riscos a população” explica o CEO e cofundador da Nanox, Gustavo Simões.
 

Onde encontrar tal tecnologia no dia-a-dia? 
 

A tecnologia Nanox está presente em máscaras de proteção individual, uniformes para profissionais da área da saúde, em filmes plásticos adesivos específicos para proteção de superfícies (como maçanetas, corrimãos, botões de elevadores, carrinhos de compras e telas sensíveis ao toque).
 

A tecnologia antimicrobiana da empresa está presente também em restaurantes e hotéis com toalhas e lençóis que contam com proteção que inativa os patógenos. Além disso, ainda há o plástico filme, que não apenas oferece proteção à maquininhas de pagamento, controles remotos, entre outros, quando aplicado a embalagens plásticas, tem como benefício  o prazo de validade estendido dos produtos. 
 

“A Nanox oferece a única tecnologia brasileira homologada em agências reguladoras do Brasil e do exterior para ter contato com alimentos. Quando incorporada nas embalagens de alimentos perecíveis ou não, reduz consideravelmente o tempo de contágio e a contaminação cruzada, que ocorre por meio do toque, assim garantindo mais saúde e qualidade de vida à população”, finaliza.

Proteção duplicada
 

A proteção contra os patógenos também se torna essencial no momento em que a contaminação da doença pode ser contabilizada diversas vezes, ocorrendo a reinfecção. Um estudo feito na Universidade Stellenbosch, na África do Sul e publicado este ano, revelou que a reinfecção de COVID-19 ficou mais comum com a variante Ômicron e que poderia ocorrer num intervalo de 90 dias entre uma infecção e outra.
 

Além disso, em alguns casos, a doença desencadeia  sequelas como perda de concentração. É o que aponta o estudo da Revista Nature Immunology, na qual  relata as manifestações mais comuns da síndrome pós-COVID-19, incluindo  fadiga, anormalidades do sono, dor de cabeça crônica, ‘nevoeiro cerebral’, defeitos na memória, comprometimento do humor, arritmias cardíacas e outros. 
 

Com isso, o hábito de sanitização e limpeza que ocorreu no pico da doença deve permanecer mesmo após a diminuição dos casos, já que trouxe mudanças duradouras de comportamento. 

Por: Fernanda Ribeiro – Digital Trix

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