20/01/2011 17h29 – Atualizado em 20/01/2011 17h29
Após anos em farmácias, balconistas também desempanham o trabalho de farmacêuticos
Os profissionais celebram o Dia do Farmacêutico
Luciana Navarro
Apesar da lei exigir que cada farmácia tenha um farmacêutico, o profissional recebe ajuda para atender a população, que os balconistas, que muitas vezes acabam agradando mais os consumidores do que os farmacêuticos.
Daniel Francisco de Brito esta no “meio” dos medicamentos desde que tinha nove anos, e hoje, trabalha na área como balconista há mais de 40 anos. “Eu trabalho há muito tempo na área e já atuei tanto em hospitais como em farmácias e hoje as pessoas acabam ganhando confiança no nosso serviço e isso é graças à ética”.
Em tantos anos de trabalho e sempre atendo quase os mesmos clientes, Brito disse que é inevitável fazer novas amizades. “De tanto trabalhar na área e atender as mesmas pessoas com certeza nós acabamos fazendo muitas amizades, eu tem muitos amigos que conheci trabalhando”.
Mesmo não sendo um farmacêutico graduado, Brito se sente como o profissional e hoje também comemora o Dia dos Farmacêuticos. “Hoje em dia é difícil definir esta profissão, porque farmacêutico é quem manipula a fórmula e tem também o farmacêutico que vende a fórmula já pronta, entende as pessoas, lê a receita médica e entrega os remédios e isso é o que eu faço”.