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quinta-feira, 28 de março de 2024

Brasileiros são os que mais usam emagrecedores na América Latina

27/01/2012 10h11 – Atualizado em 27/01/2012 10h11

A média de consumo de emagrecedores na região é 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.

Agência Brasil

Os brasileiros são os latino-americanos que mais consomem remédios para perder peso, segundo levantamento da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding. O estudo, que analisou várias regiões além da América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores.

A média de consumo de emagrecedores na região é 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.

Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% dizem estar um pouco acima do peso e 16% dizem estar acima do peso. Apenas 30% se mostram satisfeitos com o peso atual. A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 53% das pessoas no mundo dizem estar um pouco acima do peso.

Os chilenos também se destacam como os que se consideram muito acima do peso, são 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesse perfil.

Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência – 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um pouco acima do peso. A média de satisfação na América Latina é 37%.

O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam atualmente perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios.

Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma – 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos – apenas 49%, entre os que buscam perder peso.

O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem nada ou apenas parte das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.

Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes.

A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

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