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terça-feira, 23 de abril de 2024

CAMPO GRANDE: 7 indústrias se instalam no Poló Empresarial

11/11/2002 13h27 – Atualizado em 11/11/2002 13h27

O Pólo Empresarial Norte, recentemente criado pelo prefeito André Puccinelli, está recebendo mais sete indústrias que obtiveram benefícios fiscais através do Programa de Desenvolvimento Econômico e Social de Campo Grande (Prodes). Após instaladas estas empresas irão realizar investimentos da ordem de R$ 8,2 milhões e gerar de 233 novos empregos. De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique dos Santos Pereira, cinco delas, devem entrar em atividade já no mês de janeiro do ano que vem.

As empresas que estão se instalando no local são a Tropical Seeds, Sementes São Matheus, Kardo Indústria Química, Bebidas Império, Solutech, Facchini Implementos Rodoviários e Cartonagem São José. Somente a Kardol Indústria Química Ltda, que atua na área de química fina irá investir R$ 1 milhão, sendo R$ 700 mil de investimento fixo e R$ 300 mil de investimento variável gerando 50 empregos diretos.

De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Carlos Henrique dos Santos Pereira, além destas indústrias, mais sete empresas devem se instalar no Pólo Empresarial ainda este ano, completando a ocupação de 15 lotes de um total de 36 disponibilizados para a implantação de indústrias naquela área, representando uma taxa de ocupação de 42%. Para ele esta é uma taxa de ocupação excelente, tendo em vista que o Pólo foi efetivamente implantado no início do ano passado, portanto há menos de dois anos.

Por outro lado, desde que foi regulamentando, em janeiro de 2000, o Prodes garantiu a atração de 59 novas empresas para a Capital que, juntas, irão gerar 5.800 novos empregos diretos e realizar investimento de R$ 161 milhões para implantação e funcionamento (Veja quadro anexo). Ele explica que todas estas empresas apresentaram carta consulta solicitando incentivos que já foram analisadas e aprovadas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento (Codecon).

Santos Pereira lembra que a doação dos terrenos tem cláusula de reversão. “Caso as empresas não cumpram o prazo de instalação, a área cedida retorna para o município”, explica. Segundo ele, esta é uma garantia de que não haverá especulação mobiliária no local, nem apropriação indevida de área pública.

Fonte: MS Notícias

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