Templos do consumo são profanados por hostes de despossuídos, denunciados por sua aparência estereotipada, que nega capacidade econômica compatível com as liturgias do consumo em shopping center. As hostes que cruzam fronteiras socioeconômicas e geográficas e saem de seus guetos despertam o horror e ameaçam outros territórios.
No contemporâneo capitalismo democrático, as entidades de classe patronal cumprem missão de extrema importância, pois são as legítimas representantes dos distintos ramos de atividade na sua interlocução com todos os elos das respectivas cadeias produtivas, os governos federal, estaduais e municipais, o Poder Legislativo, a Justiça, os trabalhadores e a sociedade. Trata-se de um trabalho relevante na defesa dos interesses setoriais e também da economia brasileira, cujo desempenho global é fruto da performance de cada segmento.
Depois do sucesso da turnê “Sonhos de Amor”, em novembro, a dupla mais querida do Brasil lotou o Citibank Hall em São Paulo dias 17 e 18 passados, em apresentações extras.
Três Lagoas tem opção para todos os gostos e bolsos e a partir desse final de semana vamos registrar cotidianamente os ambientes mais badalados da cidade
Não quero ser pessimista, mas nós ─ como indivíduos e como sociedade ─ temos muitos problemas críticos para enfrentar. Criamos um padrão de vida que é incompatível com os recursos do planeta, um padrão predatório. Nossa ideia de progresso é materialista, individualista e insaciável. Nos tornamos escravos das tecnologias que criamos para tornar nossas vidas mais fáceis. A maioria das coisas que chamamos de trabalho se resume ao preenchimento de modelos e repetições. Com poucas exceções, os processos se tornaram mais importantes do que as pessoas.
18/01/2014 11h56 - Atualizado em 18/01/2014 11h56Willians AraújoMIOUA decisão da Justiça de arquivar pedido do Ministério Público com base nos dados da CPI do...
Neste início de ano, todo gestor educacional certamente já está se preparando para o ano letivo. Fazem parte dessa lista de ações, provavelmente, uma semana pedagógica, um curso, um evento, que marcarão a volta dos professores e o início do ano letivo. Claro, não há nada de errado em realizar momentos de formação como esses. Ocorre que muitas vezes tais semanas acontecem de modo inercial, formal, sem muita reflexão, foco e conexão com a realidade da escola. A consequência é que se alocam tempo e recursos que poderiam ser mais bem utilizados.
Num momento em que a sociedade brasileira externa todo o seu repúdio à corrupção e que o tema ganha espaços crescentes na mídia nacional, é importante que haja mecanismos capazes de contribuir para o efetivo combate a essa erva daninha, que tanto prejudica os contribuintes dos impostos e os usuários e beneficiários dos programas governamentais. Melhor ainda quando tais ferramentas a serviço da ética e da correção aplicam-se a áreas prioritárias para a população, nas quais costumam ser mais recorrentes as denúncias de desvios de recursos e escândalos.
Uma importante reunião foi realizada na sala de reuniões do gabinete da prefeita Marcia Moura (PMDB) de Três Lagoas com a presença do presidente da CBM - Confederação Brasileira de Motociclismo - Firmo Henrique Alves, do presidente da Federação de Motociclismo do Mato Grosso do Sul - André Azambuja (Gaúcho), organizadores da segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross – Ricardo Ojeda e Antonio Carlos Garcia de Oliveira e a maioria dos secretários municipais
Ante o impasse entre as nações desenvolvidas e as emergentes e em desenvolvimento na Conferência da ONU sobre o Clima (COP-19), recentemente realizada em Varsóvia, na Polônia, o Comitê de Mudanças Climáticas da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) entende não ser razoável que o Brasil indique metas antes de ter alguma clareza sobre os compromissos que os países ricos estão dispostos a negociar. Afinal, já antecipamos algumas ações e temos nos mostrado flexíveis.
Pessoas que não se comprometem com nada certamente têm seus motivos. Em geral, tipos assim se mostram muito convictos de seu estilo livre de vida, seja por algum trauma vivido no passado, por medo de sofrer ou por considerar a vida de solteiro bem mais interessante. O fato é que há um bloqueio para demonstrar emoções.
Com grande frequência, leio, escuto e observo severas críticas ao mercado imobiliário. Ora dizem que está pouco se importando com as cidades; ora o classificam como um segmento de especuladores, insensíveis aos problemas da população. Não sei bem onde e quando surgiu tamanha animosidade contra o setor, mas se trata de uma imagem muito distante da realidade dos fatos e da atividade, cuja atuação precisa ser melhor analisada.
O mercado de produção de ônibus está diante de novos desafios. O debate sobre mobilidade urbana e transporte público no país entrou na agenda de prioridades da população. Aliada a essa discussão, a sociedade vem cobrando cada vez mais responsabilidade ambiental das empresas de todos os setores, como forma de contribuição para um desenvolvimento sustentável da economia.
Todo início de ano é a mesma coisa: o corre-corre dos pais para pesquisar e comprar material escolar para os filhos. A lista varia muito de uma escola para outra e o ideal para economizar é pesquisar bastante os preços e as marcas e, é claro, orientar as crianças e os adolescentes antes de saírem de casa.
Transcorreu dia 28 de novembro o aniversário de dez anos do Programa Brasil Exportador, lançado em 2003 pelo então ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Luiz Fernando Furlan. É desconfortável comemorar algo tão revolucionário para o comércio exterior de nosso país num momento em que sua balança comercial apresenta números negativos, com um déficit de quase US$ 1,5 bilhão no acumulado até novembro.
É possível fazer mais com menos? Esta é uma pergunta que nós sempre fazemos quando nossas organizações enfrentam desafios ou quando percebemos incertezas no mercado. Inclusive, cabe muito bem neste momento, quando paramos para pensar nos desafios para o próximo ano. No entanto, talvez essa seja a pergunta errada ou, pelo menos, uma pergunta fácil de ser respondida, pois, basicamente, todos nós sabemos que, na maioria dos casos, podemos fazer mais com menos.
Entre janeiro de 2007 e novembro de 2013, a indústria gráfica brasileira investiu US$ 10,45 bilhões em máquinas, equipamentos e processos, equiparando-se em qualidade e padrão tecnológico às melhores do mundo. Reflexo desse avanço observou-se no Concurso Latino-americano de Produtos Gráficos Theobaldo De Nigris 2013, no qual os impressos de nosso país ganharam de goleada, e também em certames como o promovido pela Printing Industries Of America (PIA), considerado o mais importante no plano internacional. Neste, também temos ganhado vários prêmios de excelência.
O Brasil está praticamente a um semestre da abertura da Copa do Mundo de Futebol da Fifa de 2014. E, em suas áreas mais sensíveis e importantes para a sociedade, o transporte aeroportuário e a mobilidade urbana, o panorama é no mínimo preocupante. Em seis dos 12 aeroportos das cidades-sede da Copa é real a ameaça de que as obras de ampliação de sua capacidade, ultrapassada há anos, não sejam concluídas no tempo exigido. Na área de mobilidade urbana, a situação não é diferente. A deficiência na gestão federal é a real causa e origem desses problemas, embora alguns insistam em tentar tapar o sol com a peneira, como fez recentemente o ministro-chefe da Secretaria da Aviação Civil do governo federal, Wellington Moreira Franco, ao atribuir os atrasos nas obras aeroportuárias aos engenheiros brasileiros, “que são ruins e fazem projetos malfeitos”.
A festa contou com a presença do prefeito Sidnei Caio da Silva Junqueira – Picucha, a primeira dama Tatiana Narezzi –Junqueira, secretários municipais e autoridades regionais na hora da contagem regressiva feita pelo locutor oficial do evento – Nelson Roberto