Pelo menos seis das 15 pessoas presas pela Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal, que investiga corrupção em obras públicas de Mato Grosso do Sul, foram soltas na tarde do último sábado, em Campo Grande.
A angústia da presidente Dilma Vana Rousseff, do PT, ainda não chegou ao fim. O afastamento por 55 votos contra 22 significa que ela terá obrigatoriamente de aumentar a dose de Rivotril.
O ex-governador André Puccinelli (PMDB) foi à posse do correligionário Michel Temer, no Palácio do Planalto. Com um amigo no comando do poder central, em Brasília, fica mais fácil se desvencilhar de alguns incômodos que hoje o afligem.
Recente pesquisa de intenção de voto divulgada pela imprensa demonstra muito equilíbrio entre os postulantes ao cargo de prefeito da Capital. Tudo, daqui pra frente, vai depender do convencimento de cada um deles na hora de ficar frente a frente com eleitor.
Já são fortes os indícios de que delações premiadas na 2ª fase da Operação Lama Asfáltica, denominada de ‘Fazendas de Lama’ mostrem o caminho das pedras, ou seja, onde foi parar todo o dinheiro desviado pelo grupo. Isso quer dizer, na prática, que quem optar por esse tipo de artifício pode ter redução ou até a extinção da pena
A alvorada de muita gente ontem em Campo Grande não foi das melhores. O toque de despertar foi feito por nada mais nada menos que agentes da Polícia Federal que cumpriam ordem judicial sobre a Operação Lama Asfáltica.
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que apura se o Cimi (Conselho Indigenista Missionário) é responsável pelas invasões de terras em Mato Grosso do Sul deve entregar nesta terça-feira (10) o relatório final ao MPE (Ministério Público do Estado).
O pátrio poder é definido como sendo o conjunto de direitos e deveres atribuídos aos pais, no tocante à pessoa e aos bens dos filhos menores. Na legislação civil brasileira (Código Civil), no artigo 1.631
Presidente do DEM em Mato Grosso do Sul, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta andou dando umas estocadas no governo tucano de Reinaldo Azambuja (PSDB) durante inserções do partido veiculadas em horário nobre de televisão.
Se os nomes dos advogados Alexandre Aguiar Bastos e João Arnar Ribeiro figurarem entre os três que irão para apreciação do governador, um deles será o indicado
Iniciada em 17 de março de 2014, a ‘Operação Lava Jato’ já chegou à sua vigésima sétima edição, conseguiu colocar um monte de gente na cadeia e desvendou o esquema de corrupção que assola o país. Mesmo pressionado, o juiz Sérgio Moro não se intimidou e manteve suas decisões contra políticos e empresários.
Em breve, Pedro Chaves (PSC) deve aportar em Brasília como senador da República no lugar de Delcídio Amaral (sem partido), que deve ter o mandato cassado pelo Senado. Réu na Lava Jato, o sul-mato-grossense não tem como escapar da guilhotina dos seus colegas, principalmente depois que colocou alguns deles no ‘olho do furacão’ em sua delação premiada
A vice-governadora Rose Modesto (PSDB) começa a colocar o bloco na rua rumo às eleições municipais de outubro. Da Funtrab (Fundação do Trabalho) vem Wilton Acosta para ajudar na campanha tucana em Campo Grande.
A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) disse que os governistas acusam os adversários do que eles têm feito. "Eu fico muito incomodada com a palavra golpe. Não sou golpista. O Supremo já disse que o processo de impeachment é o exercício da democracia", reagiu.
Eleição após eleição ouve-se falar sempre que o cidadão deve votar consciente, exercendo bem a cidadania e, por consequência, fortalecendo a democracia.
É brincar com o dinheiro público fazer contratações de pessoas que não podiam prestar o serviço ou que não apareciam para trabalhar. Mas tudo isso acontecia à luz do dia entre o poder público municipal e as entidades Omep (Organização Mundial para a Educação Pré-Escolar) e a Seleta (Sociedade Caritativa e Humanitária). E olha que essa farra é antiga.
Depois da derrota acachapante na Câmara dos Deputados, 367 a 137, a presidente Dilma Rousseff sabe que seus dias no Palácio do Planalto estão contados.
Governo do Estado e prefeituras podem ter que conviver com intermináveis greves de servidores por causa do ano eleitoral. Essa é uma forma que os funcionários encontram para encostar os gestores na parede e exigir aumento de salários.