Um representativo grupo da Capital aproveitou o domingão para dar um abraço simbólico no prédio do Ministério Público Estadual e exigir celeridade aos responsáveis pela investigação de empresários e políticos na Operação Coffe Break.
A tropa de choque da presidente Dilma Rousseff, mesmo sendo minoria, consegue fazer barulho. Ostentando a cor vermelha os defensores dilmistas continuam insistindo que ‘impeachment é golpe'
A campanha de 2014 corria solta, com Delcídio Amaral (PT), Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB) pleiteando a principal cadeira do Parque dos Poderes
O mais novo integrante da Assembleia Legislativa deve esquentar pouca a confortável poltrona herdada de Barbosinha (PSB) nas sessões legislativas deste ano.
O ano de 2017 promete ser de grandes desafios aos novos prefeitos que assumirão seus mandatos. Isso porque o quadro econômico internacional desfavorável
Barbosinha (PSB) se elegeu deputado estadual em aliança com apoio do ex-governador André Puccinelli (PMDB). Seu sucessor na Assembleia Legislativa, Coronel David (PT do B), também é amigo do italiano e foi até o comandante geral da Polícia Militar em sua gestão.
Em evento do DEM do deputado estadual Zé Teixeira, ocorrido no ano passado em Campo Grande, o senador Ronaldo Caiado já defendia uma renúncia coletiva da presidente Dilma Rousseff a todos os integrantes do Congresso – deputados e senadores – e que novas eleições fossem convocadas.
A presidente Dilma Rousseff diz que o impeachment é golpe; Dia Toffoli, presidente do TSE, entende que o processo faz parte da democracia. E aí: quem é que está com a razão?
Diante da ausência de Delcídio do Amaral (Sem Partido-MS), cuja oitiva estava marcada para quarta-feira (23), o Conselho de Ética do Senado decidiu seguir o rito processual sobre a representação contra ele
No momento em que se discute alternativas para reaquecer a economia e estimular a indústria no País, o governo tem na própria regulação do setor elétrico uma oportunidade de ouro para implementar medidas nada traumáticas – até muito simples, no sentido de retomar níveis minimamente aceitáveis de crescimento da atividade econômica.
Políticos de todos os matizes aparecem em lista da Empreiteira Odebrecht como beneficiários de dinheiro para financiamento de suas campanhas eleitorais. Na relação, consta inclusive o nome de gente de Mato Grosso do Sul.
Apesar de ter sido criado para valorizar a participação feminina na política, o PMB (Partido da Mulher Brasileira) pode ter um homem como candidato a prefeito de Campo Grande nas eleições municipais de outubro.
A posse do ex-presidente da República no cargo de primeiro-ministro (Chefe da Casa Civil), Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não pode ser comemorada pela militância petista.
Se a situação de alguns políticos de MS já não era das mais confortáveis, imaginem agora depois que o senador Delcídio do Amaral (PT) resolver mostrar o caminho das pedras aos homens da lei.