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sexta-feira, 29 de março de 2024

Ágeis

13/03/2015 16h24 – Atualizado em 13/03/2015 16h24

Ágeis

Os deputados decidem na próxima terça-feira se mantêm ou derrubam a taxa de vistoria do Detran. Na sessão de ontem, eles conseguiram o número de assinaturas exigido para votar o decreto em regime de urgência. Essa portaria foi editada na gestão anterior e obriga os veículos com mais de cinco anos serem vistoriados para poder circular livremente.

Embora o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) tenha sinalizado pela redução do valor, a intenção de alguns deputados é extingui-la.

Agraciado

Caiu como uma luva nas mãos do deputado estreante na Câmara Federal, Zeca do PT, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Como havia feito compromisso de lutar pelos assentados, indígenas e quilombolas durante sua campanha, agora terá a chance de fazer uma política agrícola direcionada a essas comunidades.

Com isso, ele ganha projeção e se fortalece politicamente para eventuais embates eleitorais que virão. A conferir.

Emperrado

Embora possua inúmeros nomes no olho do furacão do escândalo da Petrobras, o Congresso Nacional tenta se isentar de qualquer responsabilidade sobre a atual situação política brasileira.

Sem contar que não votou até o hoje o Orçamento do exercício em curso, o que impede o governo de transferir recursos estabelecidos na peça orçamentária, empurram com a barriga toda e qualquer votação de projetos, que mofam nos escaninhos do Senado e da Câmara.

Vistoria 1

Presidente do Detran-MS, Gerson Claro foi à Assembleia Legislativa na quarta esclarecer aos deputados os parâmetros de execução e a destinação dos recursos oriundos da vistoria veicular, que faz parte do processo de licenciamento de veículos com mais de cinco anos de uso.

Recém-empossado no órgão, Claro enfrenta um dilema por causa da taxa cobrada atualmente. É que a vistoria anual custa R$ 104,55 e pode ser feita tanto no Detran como nas empresas credenciadas, neste caso com acréscimo: R$ 120,00.

Vistoria 2

Segundo ele, a meta do órgão é aplicar os recursos recolhidos na melhoria das condições de sinalização dos municípios do interior. “Das 79 cidades do Estado, 77 apresentam falhas ou ausência total de sinalização vertical e horizontal. Precisamos zelar pela segurança no trânsito. A responsabilidade em caso de acidentes em vias sem condições de tráfego é do Estado”, avaliou.

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