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sexta-feira, 29 de março de 2024

Agora vai

07/02/2018 08h55

Agora vai

A cúpula regional do PSDB começou a arregaçar as mangas visando o projeto de reeleição do governador Reinaldo Azambuja. A ideia é unir forças e mobilizar as bases partidárias logo cedo para fortalecer a campanha tucana no caminho de volta ao Parque dos Poderes. O aviso foi dado ontem pelo presidente do diretório regional, deputado estadual Beto Pereira durante a abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa.

Espelho meu

Apesar de publicamente evitar falar no processo sucessório estadual, o próprio Reinaldo Azambuja já se articula no sentido de ganhar musculatura política suficiente para eleições de outubro. A intenção do líder tucano é montar uma chapa majoritária forte com a participação dos principais partidos do Estado, se possível até o MDB do ex-governador André Puccinelli, seu principal adversário, que também faz pré-campanha.

Salão azul

A disputa para os dois cargos do Senado a que Mato Grosso do Sul tem direito também promete ser acirrada. Já em pré-campanha estão os senadores Waldemir Moka (MDB) e Pedro Chaves (PSC), cujos mandatos terminam agora. A única representante do Estado que continua em Brasília é senadora Simone Tebet (MDB), que está completando apenas a metade do seu mandato. Os ex-prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad (PTB), e de Dourados, Murilo Zauith (PSB), são lembrados como nomes de expressão.

Limite

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, reiterou nesta terça-feira (6) que o prazo limite para aprovação da reforma da Previdência é este mês de fevereiro e a não votação será uma “oportunidade perdida”. O bateu, levou do governo Temer repetiu que o Planalto ainda espera conseguir reverter votos para colocar o texto em votação no final deste mês, mas reconheceu que a reforma não ficará para março.

Deu ruim

Depois de um dia confuso na segunda-feira, em que governo e Congresso deram informações desencontradas sobre as possibilidades e prazos para a votação, Marun reconheceu que não foi um dia bom. “Entendemos que hoje não existe a mínima razão para um adiamento. Ou aprovamos efetivamente em fevereiro ou será uma oportunidade perdida, o que não acredito que vá acontecer”.

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