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quarta-feira, 24 de abril de 2024

CALMARIA

20/09/2016 08h11

Enquanto a maioria dos candidatos a prefeito corre desesperadamente atrás de votos para se eleger, Ângelo Guerreiro (PSDB) navega tranquilamente rumo ao pleito do próximo dia 2 em Três Lagoas. É isso pelo menos que atestam as pesquisas de intenções de voto feitas na cidade. Se essa tendência se confirmar, ele deve conquistar a prefeitura e partir para uma nova fase em sua vida pública, pois já foi vereador e atualmente exerce o mandato de deputado estadual.

NOVO MAPA

Muitas caras novas devem surgir na geografia política de Mato Grosso do Sul a partir das próximas eleições municipais. Isso porque, parte dos atuais prefeitos está concluindo o 2º mandato consecutivo e, portanto, vai precisar sair de cena. Por outro lado, alguns ex-prefeitos devem voltar à vida pública para comandar as prefeituras de seus municípios. Pelo que tudo indica, muitos deles devem lograr êxito nas urnas devido às suas boas administrações.

PREPARO

Os debates devem ser decisivos para os candidatos que disputam a prefeitura de Campo Grande. Além do espaço aberto pelas emissoras de TV, rádio e sites, algumas entidades têm dado oportunidade para que eles mostrem suas propostas e debatam temas de interesse da população. Afinal, administrar uma cidade com quase 1 milhão de habitantes não será tarefa fácil pra ninguém. É preciso preparo e conhecimento de gestão pública para não comprometer seu desenvolvimento.

LIBERDADE

Nenhum candidato às eleições municipais marcadas para 2 de outubro pode ser detido ou preso, a não ser que seja em flagrante cometendo crime. A medida de proteção, válida desde o dia 17 deste mês, é garantida pela legislação eleitoral e serve para que autoridades policiais ou judiciais não possam cometer eventuais abusos na tentativa de interferir nas disputas pelo voto. Entre os casos que podem permitir a prisão em flagrante estão incluídos os crimes eleitorais, como a compra de votos.

PRISÃO

Mesmo se houver prisão ou detenção em flagrante, o candidato deve ser levado imediatamente a um juiz, para que ele avalie no mesmo momento a legalidade do ato. Apesar da proteção, não é incomum que candidatos sejam presos mesmo durante este período especial de proteção, que começa a vigorar 15 dias antes de as urnas serem abertas. Nas eleições de 2014, por exemplo, 80 candidatos foram presos somente no domingo de votação, a maior parte pela prática de boca de urna ou transporte irregular de eleitores.

CALMARIA

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