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terça-feira, 23 de abril de 2024

DIGITAIS

01/03/2017 13h17

Depois da Assembleia Legislativa, agora é a vez do governo do Estado adotar ponto eletrônico para registro de frequência de seus funcionários. Entende-se que tal medida vem em boa hora por se tratar de pessoal pago com dinheiro suado do contribuinte. A licitação para a aquisição dos equipamentos anda meio emperrada, mas nada que não possa ser resolvida nos próximos dias. Afinal, a ordem foi dada pelo chefe maior e precisa ser cumprida dentro daquilo que fora determinado.

IMPASSE

A assessoria política do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) deve aproveitar o feriadão de Carnaval para tentar resolver o impasse criado na CCJ (Comissão de Constituição de Justiça). Sem uma definição de seu comando nos próximos dias, o projeto enviado pelo governo à Assembleia fica impossibilitado de análise por parte do colegiado e, consequentemente, do Plenário da Casa. Seja com Beto ou Lídio, o certo é que ela precisa funcionar.

SAL GROSSO

A bruxa anda solta lá pelas bandas de Brasília, mais precisamente nas cercanias do Palácio do Planalto. Delação de ex-assessor de Michel Temer (PMDB) acabou jogando mais lenha na já incendiada fogueira que arde no núcleo duro do governo. As novas baixas, no entanto, têm como pano de fundo problemas de saúde dos auxiliares. O primeiro a desfalcar a equipe foi José Serra (Relações Exteriores). Agora é a vez de Padilha (Casa Civil) ficar de molho.

REGALIAS

A Mesa Diretora da Câmara de Campo Grande publicou no Diário Oficial a regulamentação de verbas extras destinadas aos nobres representantes do povo que antes ficavam ‘diluídas’ na prestação geral de contas. Na verdade, a resolução revela mais dinheiro vivo que os gabinetes podem usar, elevando para até R$ 16.800 mil o total de indenizações disponíveis. A verba indenizatória cobre ainda despesas com realização de seminários e outros eventos promovidos nas dependências da Câmara, serviços gráficos, publicidade institucional relativa à divulgação da atividade parlamentar, exceto nos 90 dias anteriores à data das eleições.

MODELO

O modelo adotado pelo Brasil na reforma do ensino médio é aplicado com sucesso por vários países há mais de 40 anos. O comentário foi feito em Plenário, na quinta, pelo senador Pedro Chaves (PSC-MS), relator da medida provisória sobre a reforma que se transformou na Lei 13.415/2017. O senador disse que no ensino médio da Finlândia, considerado modelo para o mundo, o aluno pode ir para o sistema vocacionado (ensino profissional, que prepara para uma carreira) ou para o sistema acadêmico, voltado para a universidade.

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