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quinta-feira, 18 de abril de 2024

DISPOSTO

31/01/2017 07h04

O PMDB sul-mato-grossense está disposto a encarar a disputa pelo governo, mesmo sem saber o tamanho das broncas que vêm pela frente. Fala em nomes, mas ninguém conseguirá sobreviver caso algum acidente de percurso esteja na sua rota. Os anos de aval ao PT no comando do país são apenas parte de seus problemas. O que pesa mais neste momento é a famosa operação Lama Asfáltica. Essa tem poder para implodir qualquer pretensão do partido.

SEM RUMO

Acuado e fragmentado desde que deixou o governo de Mato Grosso do Sul, o PMDB pode, se for o caso, se unir ao PSDB em troca de uma das vagas do Senado a fim de acomodar o ex-governador André Puccinelli na chapa majoritária a ser encabeçada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Porém, ninguém acredita nessa possibilidade. Pelo contrário, há quem aposte num duelo entre os dois grupos políticos que já foram por muito tempo aliados.

TSUNAME

Mais uma avalanche pode despencar na cabeça de políticos daqui e de outras partes do país com a prisão do empresário Eike Batista. Pródigo na distribuição de dinheiro na campanha de muitos, o homem não deve se calar diante dessa situação e deve falar tudo que sabe, principalmente de quem lhe cobrou altas quantias em propina. Dizem que essa talvez seja uma das maiores bombas a explodir em breve lá pelas bandas do presídio de Bangu. Quem tem culpa se prepara pro pior.

TENSÃO

Aliás, já estão falando por aí que os próximos confrontos de facções dentro deles deve ocorrer em breve, assim que políticos de vários matizes estiverem trancafiados dentro deles. Já imaginou, por exemplo, delatores e delatados frente a frente e com os ânimos à flor da pele. Claro que isso não passa apenas de gozação nas redes sociais, mas, na verdade, tem gente querendo ver o cão chupando manga do que se encontrar com seus detratores. Mas isso pode acontecer em acareações.

MENOS TRÊS

Em busca da reeleição, o senador Waldemir Moka (PMDB-MS) defende cinco anos de mandato na próxima legislatura do Senado, ou seja, três anos a menos do que no modelo atual. Essa mudança, segundo ele, poderá ocorrer dentro da proposta de reforma política em tramitação no Congresso Nacional. O senador peemedebista também quer o fim de eleições a cada dois anos no país, coincidindo assim com um pleito único, incluindo a disputa presidencial e para os governos estaduais.

DISPOSTO

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