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sexta-feira, 29 de março de 2024

DISPUTA

10/02/2017 07h08

Em blocos distintos, PSDB e PMDB se fortaleceram para comandar as comissões temáticas da Assembleia Legislativa. Com isso, as principais delas, como a CCJ, por exemplo, deverão ser comandada pelo PSDB. Os tucanos levam vantagem por ser maioria na Casa, com seis parlamentares, e também por ter respaldo direto do governo. Mas isso não deve mudar muita coisa por lá. Afinal, é o que já vinha sendo feito desde o início desta legislatura. Há espaço pra todos.

PROFUNDA

Parece que a reforma administrativa a ser proposta pelo governo será maior do que se imaginava. Uma delas é sobre a extinção das secretarias de Estado de Habitação e de Produção e Agricultura Familiar. Ambas devem ser absorvidas pela Infraestrutura e Meio Ambiente e Desenvolvimento. Quem deu em primeira mão essa informação foi o presidente da Assembleia, Júnior Mochi (PMDB). Com essa dura medida, o facão promete ser grande em cima dos cargos comissionados.

BERLINDA

Mais uma Câmara de Vereadores de Mato Grosso do Sul na lista de órgãos públicos sob forte suspeita do Ministério Público Estadual. Desta vez, foi em Iguatemi, onde o Gaeco esteve com seus agentes inspecionando se há fraude na folha de frequência dos funcionários. Denominada de ‘Ponto Certo’, a operação tem como principal objetivo verificar se funcionários recebiam sem prestar seus serviços ao Poder Legislativo. Como diz antigo ditado: onde há fumaça há fogo.

PREJUÍZO

O governo tucano prepara uma investida pesada contra o Palácio do Planalto e calcula abocanhar R$ 150 milhões com uma ação judicial por cuidar de bandidos da alçada federal. “Temos hoje 15,3 mil presos em MS e 41% deles (cerca de 6 mil) não deveriam ser responsabilidade nossa, é da União, governo federal, por se tratar de crime federal. Cada um destes presos geram um custo de R$ 1,7 mil por mês. No final das contas, o Estado de MS desembolsa R$ 130 milhões por ano”, avisa Barbosinha, secretário de Segurança Pública.

VIOLÊNCIA

MS é o estado com maior taxa de mulheres vítimas de violência sexual, física ou psicológica que buscam atendimento em unidades do SUS, segundo o Mapa da Violência 2015 – Homicídio de Mulheres no Brasil. O índice motivou um abaixo-assinado com 10 mil assinaturas pleiteando a implantação de mais Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher em Campo Grande, com atendimento 24 horas, segundo documento apresentado ontem pelo presidente da Assembleia, Júnior Mochi (PMDB).

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