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sábado, 20 de abril de 2024

FORCA

08/11/2016 08h04

Já estão dizendo por aí que o único a ser punido no caso do escândalo envolvendo os deputados estaduais Paulo Correa (PR) e Felipe Orro (PSDB) é o pastor de Maracaju que denunciou a gravação sobre a fraude no livro de ponto de servidores da Assembleia. Quanto aos demais parlamentares, segundo analistas, devem ser investigados por colegas por meio de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), claro, sob olhares do MPE-MS (Ministério Público Estadual).

MENOS 6

Depois de desistir da reeleição, Airton Saraiva (DEM) decidiu reapresentar o projeto que reduz de 29 para 23 o número de vereadores em Campo Grande. Pelas contas do parlamentar, a economia da Câmara seria algo em torno de R$ 15 milhões anuais o que, segundo ele, daria para construir até cinco Ceinfs. O projeto, se aprovado, passaria a vigorar a partir de 2020. Vale lembrar que até bem pouco tempo, 21 vereadores compunham àquela Casa de Leis. A tentativa do Democrata é louvável.

AMARRAÇÕES

Passada a eleição, as atenções se voltam agora para a disputa do comando da Câmara de Vereadores da Capital e da Assembleia Legislativa. A primeira já está sob o comando de um tucano, cuja bancada, dessa vez, é a maior da Casa. Já a segunda tem um peemedebista à frente da Mesa Diretora, embora o PSDB tenha a maioria das cadeiras no Parlamento. Embora não admita publicamente, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) deverá ser decisivo na escolha dos novos presidentes.

FAÍSCA

Não chamem para sentar a mesma mesa o jornalista e empresário Antônio João Hugo Rodrigues e o colunista social Fernando Soares. Os dois andam se estranhando de uns dias pra cá e um eventual encontro não poderia ser boa ideia. Sentindo-se ofendido com acusações de que teria recebido elevada quantia de um dos poderes, o magnata da comunicação disparou em rede social “Eu queria deixar claro, aqui, que a b… é mentirosa e que mentiu a esse respeito. Nunca recebi dinheiro da Assembléia. Faço esse esclarecimento em respeito aos meus amigos do facebook”, diz trecho do desabafo.

REPATRIAÇÃO

O projeto que reabre o prazo para repatriação de recursos brasileiros no exterior vai ter taxação de 17,5% e pode vir a incluir parentes de políticos. A proposta será entregue hoje pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A principal mudança entre a primeira e a nova fase será a alíquota incidida sobre o valor repatriado. Nos dias de hoje, essa taxação é de 30%, dos quais 15% são de Imposto de Renda e 15% de multa. Pela nova proposta, a alíquota passaria a ser de 17,5% de IR e 17,5% de multa, totalizando 35%.

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