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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Já vai tarde!

25/10/2017 09h09

Já vai tarde!

Antes da ameaça de degola feita pela cúpula socialista, Tereza Cristina (PSB-MS) e outros deputados ‘infiéis’ abandonam quadros do PSB. Além dela, saíram do partido Danilo Forte (CE), Fábio Garcia (MT) e Adilton Sachetti (MT). O partido, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff, passou a fazer oposição a Temer após as delações de executivos da J&F atingirem o governo. No entanto, esses parlamentares ficaram com gracinha com o presidente.

Rua

No último dia 18, a líder do PSB na Câmara, Tereza Cristina, foi destituída do posto. Aliada do governo, ela foi substituída pelo deputado Júlio Delgado, que faz oposição a Temer. Apesar disso, os quatro infiéis terão os mandatos preservados, segundo garante o presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira. Ela deve se abrigar no PMDB de André Puccinelli.

Conselho é bom

Apesar do seu descanso temporário, já que não exerce hoje cargo eletivo, o ex-deputado estadual Londres Machado, que é presidente regional do PR, continua dando as cartas na política estadual, sendo procurado constantemente por lideranças de várias tendências para ouvir seus conselhos. Na verdade, o cardeal republicano deve estar articulando sua volta triunfal ao Parlamento sul-mato-grossense.

Bola nas costas

Dizem que André Puccinelli (PMDB) anda uma arara com o deputado federal Carlos Marun (PMDB-MS), amiguinho do peito do presidente Temer. Até hoje o italiano não se conforma com o fato de seu grupo político perder a queda de braço com Reinaldo Azambuja (PSDB) pelo comando da Superintendência do Ibama em MS. Ao final, o tucano indicou Dorival Betini, do PR de Londres Machado. O desejo do peemedebista era emplacar o ex-prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo, atualmente em sua assessoria jurídica.

Reconciliação

A Assembleia Legislativa, a JBS e o Governo do Estado assinaram acordo para garantir a retomada dos abates de gado nos frigoríficos da empresa no Estado e a não demissão dos funcionários. Cinco bens, totalizando em R$ 756 milhões, foram dados como garantia, mais do que os R$ 730 milhões já bloqueados pela justiça a pedido da CPI da Propina.

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