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quinta-feira, 25 de abril de 2024

MUDANÇA

24/01/2017 07h20

Uma possível migração da bancada petista da Assembleia Legislativa para outras legendas não seria novidade nenhuma depois que o partido não elegeu prefeitos nas últimas eleições. Os poucos que tinham se abrigaram em outras legendas para renovar seus mandatos. Resta aos deputados Pedro Kemp, Amarildo Cruz, Cabo Almi e João Grandão avaliar essa possibilidade. Quem deixou o PT acabou se dando bem. Veja o exemplo do prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha (PSDB).

RECONSTRUINDO

O PMDB recupera o espaço perdido com a saída do ex-deputado e agora prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), do partido, com a entrada do peemedebista Paulo Siufi em seu lugar na Assembleia Legislativa. A vaga era de Délia Razuk (PR), mas ela também se elegeu prefeita e abriu espaço para que a sigla voltasse a recompor parte de sua bancada na Casa de Leis, que a partir de agora passa a contar com quatro parlamentares. Para líderes, uma boa recomposição.

POSSIBILIDADES

Por falar em PMDB, o partido tem lutado com unhas e dentes para não ficar para trás e apenas ser visto pelo retrovisor. Suas lideranças sempre estão se reunindo no interior com os olhos fixos em 2018, oportunidade em que o país vai renovar de presidente da República a governadores, passando pelo Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas. Se nenhum acidente de percurso ocorrer até a definição das candidaturas, é possível que o embate para gerir os destinos do MS seja grande.

MAIS VAGAS

Relatora da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 23/2015, em vias de ser votada na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania), a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) defendeu publicamente esta semana o aumento da proporcionalidade. A representante de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional concorda que a mudança é necessária, mas reconhece as dificuldades com relação à tradição política.

EMENDA

Simone Tebet decidiu acatar emenda do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que estabelece a reserva de 30% das vagas para mulheres, sem regra de transição. Para ela, é uma maneira de aumentar as chances de aprovação do texto, sem deixar de lutar por mais progressos no futuro.

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