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sexta-feira, 19 de abril de 2024

NAS MÃOS

22/10/2016 07h20

A campanha eleitoral no segundo turno em Campo Grande caminha para o seu final. Independente do resultado nas urnas, os concorrentes explicaram à exaustão suas propostas de gestão para a cidade. Cabe agora ao eleitor escolher o melhor projeto e decidir por meio do voto o que sua consciência determinar. É só ter cuidado com os lobos vestidos em pele de cordeiro.

STAND BY

Apesar de uma grande renovação na Câmara de Vereadores de Campo Grande nas últimas eleições municipais, alguns políticos investigados na Operação Coffee Break conseguiram se reeleger.Os suplentes vão ficar na torcida para que a Justiça aceite a denúncia contra eles e, assim, possam assumir o cargo. Resta esperar pra ver.

ASPIRANTES

Muitos prefeitos eleitos têm sido visto com mais freqüência na Capital pelos corredores palacianos. Boa parte deles aterrissa na cidade para agradecer o apoio de parlamentares, do governador e colaboradores de um modo geral. Por isso é que não arredam o pé da Governadoria, da Assembleia Legislativa e da Assomasul, que recepciona futuros gestores. Ontem mesmo, o prefeito de Pedro Gomes, William do Banco (PSDB), se reuniu com o diretor-político da entidade municipalista, Alan Gustavo Monteiro.

QUERO MAIS

A Assembleia Legislativa aprovou ontem projeto de autoria da Defensoria Pública criando 41 cargos de defensor público, sendo 14 de Segunda Entrância, 23 de Entrância Especial e quatro de Segunda Instância, além de 61 cargos de servidores para dar atendimento às estruturas a serem implementadas. O objetivo, segundo a justificativa, é ampliar a atuação jurisdicional conforme “necessidade do serviço e em sintonia com a gestão e capacidade orçamentária e financeira da Defensoria Pública-Geral do Estado”.

POR QUE SERÁ?

O juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, afirmou que o governo e o Legislativo têm atuação tímida quando se fala em combate à corrupção. Ele disse que as iniciativas mais amplas têm partido do Judiciário, citando as decisões do STF quanto às prisões após a condenação na segunda instância e o entendimento de que doações de empresas para campanha eleitoral são inconstitucionais.

NAS MÃOS

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