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sábado, 20 de abril de 2024

PINGA FOGO

15/10/2016 08h00

A reta final do segundo turno das eleições na capital promete ser pesada, aliás, pior do que já está com agressões mútuas entre os candidatos Marquinhos Trad (PSD) e Rose Modesto (PSDB). Mais do que normal, até porque chega um momento que as propostas já estão batidas. Para analistas, o desgaste maior é para Marquinhos, que, além do apoio do irmão Nelsinho Trad (PTB), enroscado com a Justiça, ele anda de braços a abraços com o prefeito Alcides Bernal (PP), em quem tanto atirou pedras no primeiro turno.

PEGOU

A aparição do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no programa da candidata do PSDB tem sido fundamental no segundo turno das eleições no maior colégio eleitoral sul-mato-grossenses. Além de esclarecer a questão do aumento de impostos para bebidas cigarros e supérfluos, gesto tão combatido pelo adversário, o líder tucano deu uma apimentada a mais na disputa ao provar que Marquinhos Trad também votou favorável ao pacote de medidas de ajuste fiscal do governo.

PACOTÃO

Apesar de não terem sido candidatos nas eleições deste ano, Nelsinho Trad, Edson Giroto e André Puccinelli são lembrados quase que diariamente nas peças de rádio e televisão. É que nos bastidores fazem das tripas coração para eleger Marquinhos Trad no pleito de outubro. Diante da estratégia, os adversários tomam porre com as piores lembranças dos políticos durante o programa eleitoral em horário nobre de TV. Quem também entra no pacotão é o empresário João Amorim, preso juntamente com Giroto durante Operação do Gaeco na capital.

CARA A CARA

O clima entre os postulantes à prefeitura da capital deve ficar mais tenso ainda no último debate a ser promovido pela TV Morena, afiliada da Rede Globo, um dia antes do segundo turno das eleições, que ocorrerá em 30 de outubro. A expectativa é grande por parte da imprensa e, é claro, do eleitorado. Como se diz no jargão futebolístico: do pescoço pra baixo é canela. Pelo jeito, vai ser um Deus no acuda daqueles.

CABEÇA A PRÊMIO

Cabeças devem rolar no governo tucano depois das eleições municipais. Em entrevista à imprensa da capital, Reinaldo adiantou que pretende enxugar a máquina administrativa, inclusive, extinguindo algumas secretarias. A ideia, segundo ele, é reduzir despesas para facilitar o pagamento da folha dos barnabés estaduais. Um estudo aprofundado está sendo feito pela assessoria do governador que, entre outras questões, deve fundir pastas e cortar comissionados.

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