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05/09/2016 08h42

Delcídio do Amaral (sem partido) pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que lhe sejam garantidos os “direitos políticos”, a exemplo do que foi concedido à ex-presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment. Na ação, a defesa também pede que o processo que lhe tirou o mandato, concluído em maio, seja reaberto e retomado a partir da CCJ do Senado, instância intermediária do trâmite da cassação.

AÇÃO

Em maio, o Senado cassou o mandato de Delcídio com 74 votos a favor e nenhum contra. Na ação ao STF, os advogados do senador alegam que, na decisão, não houve “votação expressa” no plenário acerca da permissão ou proibição de assumir cargos eletivos. “O que não se pode admitir é que, de um lado, para a ex-presidente [Dilma] valha uma regra e para Delcídio do Amaral valha outra. Assim, de duas, uma: ou Delcídio foi cassado sem a perda dos direitos políticos, ou o impeachment da ex-presidente é nulo”, argumenta.

PÉ NA TÁBUA

Com apenas 20 dias depois da largada oficial, em 16 de agosto, a campanha eleitoral começa a ganhar forma e definir o cenário da disputa que ganhou às ruas com a homologação de 15 candidaturas à prefeitura de Campo Grande. Na prática, a campanha eleitoral entrou na fase do corpo a corpo na segunda semana depois da oficialização com os candidatos priorizando visitas aos bairros, adesivagem de veículos e as gravações para a propaganda eleitoral gratuita de rádio e televisão.

PAU A PAU

Pesquisa divulgada sábado (3) pelo Ibope mostra que Rose Modesto (PSDB) está empatada tecnicamente em primeiro lugar na disputa pela Prefeitura de Campo Grande. Se a eleição fosse hoje, a tucana disputaria o segundo turno com o candidato Marquinhos Trad (PSD). O levantamento ouviu 602 pessoas, no período de 29 agosto a primeiro de setembro de 2016. A pesquisa foi contratada pela TV Morena e está registrada com o número 07484/2016, na Justiça Eleitoral.

FPM

Com a publicação da estimativa populacional no último dia 30 de agosto, aumenta a expectativa dos gestores municipais sobre possíveis mudanças no coeficiente do FPM (Fundo Participação dos Municípios). No entanto, um levantamento elaborado pela CNM (Confederação Nacional de Municípios) sinaliza que a nova contagem irá manter os coeficientes atuais em pelo menos 97% das cidades brasileiras.

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