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sábado, 20 de abril de 2024

PRIVILÉGIO

08/02/2017 07h03

Com votos quase insuficientes para renovar o mandato de vereador nas eleições passadas, Paulo Siufi (PMDB) vira deputado após ver a 1ª suplente da coligação, Délia Razuk (PR), se eleger prefeita em Dourados. Denunciado na Coffee Break, operação que apura a venda de votos para a cassação do mandato do ex-prefeito Alcides Bernal (PP), ele passa agora a ter foro privilegiado nesse processo. Como deputado, só pode ser investigado e julgado pelo Tribunal de Justiça.

PITO

Depois de levar puxão de orelha do Conselho Nacional, o Ministério Público Estadual deverá partir com tudo para cima dos casos em que as investigações estejam emperradas. A determinação foi clara e até com parâmetros de como o órgão deve funcionar aqui em Campo Grande. Dessa forma, operações como a Coffee Break e Lama Asfáltica, entre outras, devem ser aceleradas para que os verdadeiros culpados sejam de fato punidos. Todos andam por aí, lépidos e fagueiros.

DE OLHO

Tudo leva a crer que o PMDB vem com tudo pela disputa do governo do Estado nas eleições de 2018. Já se fala em nomes como os dos senadores, Waldemir Moka e Simone Tebet, e até do presidente da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi. Mas isso, segundo analistas, é para despistar o nome daquele que realmente deve entrar em combate, o ex-governador André Puccinelli, embora ele não admita tal pretensão. A estratégia por enquanto é não levantar a lebre.

BASE FORTE

Moka (PMDB-MS) avalia que as eleições de Eunício Oliveira (PMDB-CE) para a Presidência do Senado e de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a Câmara fortalecem a base do governo no Congresso e contribuirão para que as reformas possam ser apreciadas de forma continuada. O senador afirma que essa continuidade é necessária para que o Congresso possa votar as reformas importantes para o país como a trabalhista e a previdenciária. Ele também sugere a aprovação de pontos importantes da reforma política.

TRANSAÇÕES

A CNM, entidade que representa os municípios, se reuniu com parlamentares ontem a fim de convencê-los a derrubarem o veto presidencial a trecho do projeto que prevê recolhimento do ISS nos municípios onde ocorre transações de cartões de crédito/débito, leasing e planos de saúde. A queixa dos gestores é que, ao atender os bancos, o governo retirou dos municípios a possibilidade de redistribuir pelo menos R$ 6 bilhões do tributo.

PRIVILÉGIO

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