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sexta-feira, 29 de março de 2024

SEM PRAZO

10/11/2016 07h23

Preso há mais de um mês, o Procurador Jurídico da Câmara de Vereadores de Campo Grande, André Scaff, teve uma pequena mudança no seu dia a dia por decisão de um ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ele foi transferido do Centro de Triagem para uma instalação no Comando da Polícia Militar. Por ser advogado, tem direito à sala especial e foi isso que a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) usou como argumento e conseguiu. Já com relação a sua liberdade ninguém sabe.

SEM ALARDE

Há um silêncio sepulcral em torno das operações Coffee Break e Lama Asfáltica que chega a incomodar aqueles que vivem a expectativa de receber uma má notícia a qualquer momento. E a população também está atenta a tudo para saber se alguns acusados de desviar o dinheiro público vão mesmo pagar pelo que supostamente fizeram. Já houve algumas prisões e solturas, mas tudo dentro das investigações em curso. No primeiro caso, apenas depoimentos foram colhidos dos suspeitos.

TORCIDA

Caso os investigados na Coffee Break forem realmente considerados culpados, a nova legislatura da Câmara de Vereadores pode sofrer mudanças, uma vez que alguns deles se reelegeram e vão assumir o mandato a partir de janeiro do ano que vem. Os suplentes devem acompanhar de perto o desenrolar desse processo de olho numa eventual dança das cadeiras. Tudo vai depender das provas elaboradas pelo Ministério Público. Caso sejam consistentes, a Justiça vai se pronunciar.

NO CAIXA

Além dos mais de R$ 55 milhões que vão receber como cota-parte a que têm direito na repatriação de dinheiro do exterior, as prefeituras de Mato Grosso do Sul terão nesta quinta-feira (10) mais de R$ 43 milhões referentes ao primeiro repasse de novembro do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). No total, são R$ 43.933.438,56 equivalentes a 22.5% da arrecadação do IR (Imposto de Renda) e do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

CONSENSO

Os principais expoentes do PMDB se articulam em torno da reeleição do presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, Júnior Mochi, e garantem que o correligionário será nome de consenso para comandar a Casa por mais dois anos de mandato. Resta saber como andaram as conversações com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), que dispõe de outros nomes na manga do paletó. O tucano e atual vice-presidente, Onevan de Matos, por exemplo, é lembrado para presidir o legislativo.

SEM PRAZO

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