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sexta-feira, 29 de março de 2024

TETA

14/02/2017 07h30

Enquanto o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) se esforça para colocar a economia do Estado nos trilhos diante de tamanha crise instalada no país, auditores fiscais, em conluio com contadores e empresários, lesavam as finanças de Mato Grosso do Sul. Como todo mal feito é descoberto, a ação do grupo não passou despercebida pelo Gaeco, que de posse de autorização judicial, montou uma operação ontem para acabar com a farra do dinheiro público.

AMARGO

O conjunto de reformas proposto pelo Poder Executivo deve chegar esta semana à Assembleia Legislativa. A meta é reduzir os gastos da máquina e diminuir gradativamente o déficit previdenciário, hoje em patamares insustentáveis. Portanto, fusão de secretarias, demissão de funcionários comissionados, revisão de incentivos fiscais a empresas já devidamente instaladas em MS, além do arrocho da previdência dos funcionários estão no bojo do projeto.

O FIM

Dizem que as delações feitas pelo pessoal do grupo Odebrecht vêm com tudo e pode fazer estragos, inclusive em Mato Grosso do Sul. Essa talvez seja uma das últimas ações da operação Lava Jato, mas terá efeito devastador, afirmam pessoas com informações privilegiadas do Paraná e também de Brasília.
Tudo está documentado e com provas robustas contra quem exigiu ou pagou propina, no intuito de se beneficiar desse esquema criminoso. Essa cartada final promete e muito.

CCJ

Depois da definição de dois blocos partidários visando à indicação dos membros das comissões permanentes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, os deputados estaduais travam agora queda de braço pelo comando da CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Redação) da Casa. Após a indicação dos membros, cada comissão definirá presidência e vice-presidência. A maior disputa, tradicionalmente, é pelo comando da CCJ, considerada a mais importante das comissões permanentes.

COBIÇA

Diante da polêmica em torno do projeto que trata da autonomia partidária e reduz as punições às legendas que não prestarem contas, a Câmara Federal deverá discutir nesta semana uma nova redação para a proposta, com o objetivo de aprovar o texto em plenário já nos próximos dias. Os deputados também deverão definir, ainda nesta semana, os comandos das comissões permanentes, entre as quais a Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais cobiçadas da Casa. Os partidos que formam as maiores bancadas têm preferência nas indicações.

TETA

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