12/12/2015 07h58 – Atualizado em 12/12/2015 07h58
CONTRADITÓRIO – O impeachment proposto contra a presidente Dilma Rousseff, do PT, não é nem de longe um golpe da oposição na democracia, como andam propagando os petistas.
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SALVA PELO GONGO – O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal de Federal, decidiu suspender o processo até a análise pelo plenário do STF de diversos questionamentos sobre o trâmite.
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LUZ NO FIM DO TÚNEL – Fachin entendeu que a votação secreta que elegeu uma chapa oposicionista para a comissão especial que vai analisar o caso não está prevista na Constituição nem no Regimento da Câmara.
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SADOMASOQUISTA – O vice-presidente da República, Michel Temer, do PMDB, andou reclamando do tratamento recebido da titular do cargo nos últimos quatro anos. A dor deve ser seu instrumento de prazer.
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PARANOIA – Existem pessoas comprometidas com a falta de transparência que passaram a ter ojeriza de telefone celular, relógio, caneta, botom… Elas acham que estão sendo espionadas!
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ANTIDAGOBERTO – Na rede social tem gente fazendo campanha contra uma possível candidatura do deputado federal Dagoberto Nogueira Filho, do PDT, para prefeito de Campo Grande.
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EIS A QUESTÃO – Se o parlamentar sul-mato-grossense votar contra o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, o Facebook será o principal canal de protesto contra o pedetista.
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NATAL – O que a maioria dos envolvidos em escândalos políticos (aqui e em outras pragas) gostaria de ganhar de natal é o benefício da absolvição. O problema é que o saco de Papai Noel Moro está cheio de algemas e tornozeleiras.
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PROVÉRBIO PORTUGUÊS – “Mais vale um péssimo acordo que boa demanda”.
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VAI EXPLODIR – Se o provérbio em questão for devidamente interpretado pelo senador Delcídio Gomez do Amaral (PT), o instrumento da delação premiada muito em breve ganhará um novo adepto.
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ELEMENTAR – A ascensão do vereador do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), João Rocha, ao cargo de presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, o coloca como sucessor imediato de Bernal.
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SOS MARQUINHOS TRAD – O plenário do Senado aprovou um artigo da proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria uma janela para que detentores de mandatos eletivos migrem de partido.
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SEM REVANCHISMO – O mais importante é que o artigo em questão assegura aos que saírem que não serão condenados por infidelidade partidária e, consequentemente, nem correrão o risco de perda do mandato.
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MIGUEL DE CERVANTES – “A inveja vê sempre tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certezas.”
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