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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Comércio de MS deve contratar mil temporários para o Dia das Mães

17/04/2013 08h58 – Atualizado em 17/04/2013 08h58

Comércio de MS deve contratar mil temporários

Três Lagoas deverá contratar em torno de 50 temporários

Da Redação

O comércio de Mato Grosso do Sul vai precisar de pelo menos mil empregados temporários nessas semanas que antecedem o Dia das Mães (12 de maio). A estimativa é de Idelmar da Mota Lima, presidente da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS. Só Campo Grande, segundo ele, deverá contratar em torno de 300 temporários, prevê.

Novas contratações deverão ocorrer também em cidades do interior especialmente Dourados, Três Lagoas, Ponta Porã e Corumbá.

“Temos percorrido o comércio da Capital e conversado com grandes e pequenos empresários e sentido que eles estão otimistas com mais essa temporada favorável às vendas”, comentou Idelmar que preside também o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande – SECCG e a Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul.

Assim como ocorre no período natalino, a permanência ou não de muitos desses funcionários temporários, vai depender do desempenho deles nesse curto período de tempo nas lojas.

Idelmar disse que as 300 contratações são uma estimativa “por baixo” para Campo Grande que conta hoje com 40 mil trabalhadores efetivos no comércio.

Em Dourados, onde o efetivo é de 7 mil comerciários, a estimativa é de contratação de pelo menos 100 empregados temporários.

Já em Três Lagoas, Eurides Silveira, presidente do Sindicato dos Comerciários calcula que serão contratados em torno de 50 temporários. Hoje a cidade, segundo ele, conta com cerca de 3 mil trabalhadores fixos no ramo.

Em Corumbá, Aloísio Carmo de Campos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Corumbá, também está otimista. A cidade, segundo ele, conta hoje com cerca de 3 mil comerciários e o setor deverá contratar em torno de 50 novos profissionais.

Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai, vai exigir a contratação de 30 a 50 trabalhadores temporários, estima Divino José Martins, presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Ponta Porã – SECPP.

(*) Com informações de Correio do Estado

A permanência desses funcionários temporários, depende de seu desempenho deles nesse curto período de tempo nas lojas (Foto: Arquivo)

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