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quinta-feira, 18 de abril de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

FAÍSCAS

É cada dia mais intenso o tiroteio entre Nelsinho Trad (PMDB) e Reinaldo Azambuja (PSDB) – candidatos ao governo de MS – no horário eleitoral. Tudo começou com acusações de que o tucano teria votado contra o programa ‘Mais Médicos’. Ele revidou e pediu direito de resposta no espaço do adversário.

Negado num primeiro momento pela Justiça Eleitoral, mas concedido depois, agora deverá explicar todo esse imbróglio em torno do assunto. A conferir.

DIFERENÇAS

A instância superior da Justiça Eleitoral tem sido mais complacente com candidatos barrados até por unanimidade pelos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais). Por aqui não é diferente. Em alguns casos, a decisão no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) difere flagrantemente daquela proferida em terras guaicurus.

E nesse embalo, os vereadores da Capital que atuam sob efeito de liminar, começam a vislumbrar uma situação mais tranquila. Nada, porém, que acalme.

CONTRAINFORMAÇÃO

A onda de pesquisas que começa a povoar a cabeça do eleitor mais desatento pode ter efeito contrário do que a população quer. Seja em âmbito regional ou nacional, o que mais se vê ou ouve neste momento é pesquisa de intenção de voto.

O porre é tão grande que o próprio Jornal Nacional dedicou a maior parte do seu tempo da quarta-feira para esmiuçar, simultaneamente, os números de dois institutos. Parece até que há um interesse velado por trás disso.

LUTA INGLÓRIA

Como as candidaturas a deputado estadual são muitas, em excesso até, o horário reservado a cada um acaba não significando nada para os concorrentes. Sem chances de se expor mais ao eleitor, o jeito mesmo é gastar sola de sapato se quiserem prosperar nessa empreitada. Com isso, aqueles mais estruturados levam vantagem sobre os demais.

É por isso que a renovação no Parlamento Estadual sempre fica aquém do esperado. Quando isso vai mudar ninguém sabe.

RACHADO

O PSB da Capital continua meio sem norte e fala até em abandonar a candidatura de Nelsinho Trad (PMDB). Pelo menos foi isso que afirmou ontem o presidente municipal do partido, vereador Carlão. Diante dessa situação, ele joga a responsabilidade para o diretório regional e espera que alguma solução aconteça.

A cisão dentro da sigla vem desde o início e se acentuou agora, depois que a candidata ao Planalto, Marina Silva, disse querer distância dos peemedebistas.

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