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quinta-feira, 25 de abril de 2024

CONJUNTURA

09/04/2014 08h27 – Atualizado em 09/04/2014 08h27

Conjuntura

Coluna diária com os mais diversos tópicos políticos do Mato Grosso do Sul

Williams Araújo

ACELERADA

Simone Tebet (PMDB) sai para a campanha ao Senado sem saber qual candidatura ao Palácio do Planalto vai apoiar. Sobre a presidente Dilma Rousseff (PT), ela disse que a promessa de apoio à petista é do governador André Puccinelli (PMDB), cujo compromisso já vem de algum tempo. No entanto, ela aguarda uma definição do seu partido para saber que rumo vai seguir.

No momento, ela está mais a fim de correr o trecho e garantir os mais diversos apoios ao seu projeto de chegar ao Congresso.

DESFALCADO

O pré-candidato do PMDB ao Parque dos Poderes, Nelsinho Trad, é outro que ainda não parou para pensar que candidatura ao Palácio do Planalto vai apoiar. Desfalcado do seu principal cabo eleitoral, André Puccinelli, que resolveu cumprir o mandato até o fim, luta para sacramentar sua candidatura e, assim, começar a pensar quem ele vai receber no palanque no decorrer da campanha.

Por enquanto, o jeito é lutar com todas as armas para entrar firme no páreo.

INDEFINIDOS

Por enquanto, Delcídio do Amaral (PT) e Nelsinho Trad (PMDB), pré-candidatos ao Parque dos Poderes, não falaram abertamente sobre seus candidatos a vice. O que houve até agora sobre o assunto foram especulações em torno de alguns nomes. Zé Teixeira (DEM) e Giroto (PR) são sempre lembrados para integrar a chapa petista.

Pelo lado do PMDB, fala-se muito no nome de Cecília Zauith (PSB), esposa do prefeito Murilo Zauith (PSB), para ser a vice de Nelsinho.

SONHO

Mesmo quase inviabilizado por dívidas, o PTB ainda sonha em lançar candidatura própria ao governo de Mato Grosso do Sul nas eleições deste ano. O nome do ex-presidente da Fiems, Sérgio Longen, aparece como a opção dos getulistas para enfrentar Delcídio e Nelsinho.

Se ele tem chance ou não de vencer é prematuro dizer, mas que o nome representaria algo bem inovador na política sul-mato-grossense disso não se tem a menor dúvida. Tudo até as convenções pode acontecer.

ESCONDIDINHO

Se confirmada a união PT/PSDB em Mato Grosso do Sul, isso significa que haverá desfalque no palanque no momento em que a chapa receber suas candidaturas nacionais. Vai ser impossível ver Delcídio exaltando Aécio Neves ou Reinaldo Azambuja abraçado a Dilma.

A solução, nesse caso, é acompanhar o comício à distância ou fazer um corpo a corpo bem longe do burburinho. Bem, até lá, o objetivo é colar um no outro e contar com o aval do eleitor.

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