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Três Lagoas
quinta-feira, 25 de abril de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

CHÁ DE SUMIÇO

Literalmente, a Revista Veja sumiu das bancas de Campo Grande logo nos primeiros dias da manhã de ontem, com tanta rapidez que provocou curiosidade por parte dos órgãos de imprensa.

Detalhe: a publicação desta semana repercute as declarações de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, que delatou à Polícia Federal suposto esquema de propinas envolvendo a empresa e vários políticos.

FUNIL

A campanha rumo ao Parque dos Poderes entra praticamente na reta final, já que os candidatos terão agora menos de um mês para correr atrás de votos, tanto na Capital quanto no interior. Quem está no topo das pesquisas de intenções de voto deve se esforçar para manter o mesmo desempenho, isso porque os adversários vão fazer de tudo para mudar o cenário até outubro.

Pelo jeito vai ser um Deus nos acuda daqui pra frente em solo sul-mato-grossense.

ALFINETE

De forma dura, porém sem citar nomes, o governador André Puccinelli (PMDB) rechaçou acusações feitas no horário eleitoral de que investiu aquém do que determina a lei na área de saúde no Estado. Irritado, durante entrevista à FM Capital, disse que quem fez tal afirmação mente descaradamente e que não pode provar o que está dizendo.

O italiano também alvejou veladamente gestores públicos que, segundo ele, não estão fazendo o dever de casa em relação a gastos no mesmo setor.

ESPINHOS

Resquícios de 2012 ainda provocam grandes embates entre o governador André Puccinelli e o prefeito cassado e candidato ao Senado pelo PP, Alcides Bernal. O segundo, sempre que pode, aproveita do espaço do horário eleitoral reservado ao partido para atacar o desafeto. E o italiano, de vez em sempre, vai com tudo pra cima do progressista.

Desta vez, quer tirar a propaganda de Bernal do ar que lhe faz acusações. Essa briga, pelo jeito, vai além-túmulo.

VAI TU MESMO

Depois de ver a sua proposta de aumento de 2% no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) ir por água abaixo, uma vez que as comissões especiais do Senado e a da Câmara aprovaram apenas a metade, a Confederação Nacional de Municípios parece ter recuado.

O repasse de mais 1% será dividido em duas parcelas: 0,5% em 2015 e 0,5% em 2016. Em vez de continuar lutando pela aprovação da emenda no plenário das duas Casas, a CNM vai cobrar o primeiro repasse de 0,5% para este ano.

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