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sexta-feira, 19 de abril de 2024

CONJUNTURA

18/01/2014 11h56 – Atualizado em 18/01/2014 11h56

Willians Araújo

MIOU

A decisão da Justiça de arquivar pedido do Ministério Público com base nos dados da CPI do Calote caiu como uma ducha de água gelada na cabeça dos vereadores oposicionistas ao prefeito Alcides Bernal (PP). Baseada nessas informações é que a Câmara, por meio da Comissão Processante, apostava em cassar o seu mandato.

Com discurso esvaziado e ainda tendo que prestar contas de outras CPIs, o jeito agora é trabalhar e mostrar serviço.

Frustração

O PTB franqueou um café da manhã esta semana com o objetivo de acertar todos os detalhes de sua participação na administração da Capital. Entretanto, Bernal entrou mudo e saiu calado do encontro. Dizem que o progressista só abriu a boca para degustar os brioches e demais guloseimas da farta mesa getulista.

Por enquanto, a cota do partido é a direção da Agetran e não se fala mais nesse assunto.

OPINIÃO

Na expectativa de um convite para o Ministério da Agricultura, o senador Waldemir Moka (PMDB) dá seus ‘pitacos’ sobre o processo eleitoral que se aproxima. Na sua avaliação, a articulação do governador André Puccinelli (PMDB) é fundamental para alavancar a candidatura do partido ao governo.

Ele defende ainda uma aproximação com o PSDB, de quem o PMDB tem se mantido distante nesses últimos tempos.

PRESSÃO

Mas o que todos dentro do PMDB querem é ver o italiano abraçado à candidatura ao Senado e, assim, carregar o piano da campanha. Todos, indistintamente, fazem essa leitura do atual momento político e tentam fazer o homem assumir de vez essa posição.

Não se sabe se por charme ou por estratégia, André ainda prefere a dúvida pairando na cabeça de todos, para se manter na zona de conforto em que esteve até agora. Até quando ninguém arrisca dizer.

RADICAL

O PT conta com o apoio incondicional do vereador Paulo Pedra para garantir o PDT no palanque do senador Delcídio do Amaral. O pedetista até ameaça não disputar uma das oito vagas de deputado federal e até de se licenciar do partido caso seus líderes decidam apoiar outra candidatura.

Essa posição do parlamentar deverá pesar na decisão da cúpula sobre o caminho a ser seguido. No entanto, as duas siglas não se desgrudam há muito tempo. Será desta vez?

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