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quinta-feira, 28 de março de 2024

CONJUNTURA

Williams Araújo

MALA

Candidato do PP ao governo do Estado, Evander Vendramini estreou sua participação no horário eleitoral de televisão trazendo a tiracolo o correligionário Alcides Bernal, prefeito cassado de Campo Grande que concorre ao Senado pela chapa progressista.

Apresentou-se ao eleitorado e fez promessas de campanha. Elogios a parte, apelou quando disse que o prefeito foi um exemplo de gestor na Capital.

OLHO NO GATO…

Dois deputados estaduais com potencial de reeleição em outubro, Zé Teixeira (DEM) e Júnior Mochi (PMDB) fazem campanha já pensando na composição da Mesa Diretora da Casa para a futura legislatura, que terá início no começo de fevereiro.

Atuantes e com trânsito em várias correntes políticas, estão sendo cogitados para presidir a Assembleia Legislativa. Cada um, claro, torcendo para eleição de seu candidato ao governo, respectivamente Reinaldo Azambuja (PSDB) e Nelsinho Trad (PMDB).

ETERNO

Alegando dureza, ou seja, falta de dinheiro em caixa para tocar a campanha, a alta cúpula do PMDB avisou que não irá mudar o material de propaganda impresso com o nome do ex-presidenciável socialista, Eduardo Campos (PSB-PE), morto recentemente em acidente aéreo ocorrido em Santos, interior de São Paulo.

Para justificar, alega que os preços dos serviços gráficos subiram acima da inflação. Pelo jeito, quem não deve gostar da ideia é Marina Silva, atual candidata do PSB à Presidência da República.

MANCADA

Os congressistas empurram com a barriga a votação da emenda constitucional que acrescenta 2% no repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), proposta considerada fundamental para sanear as finanças das prefeituras brasileiras. Particularmente, o presidente da Assomasul, Douglas Figueiredo (sem partido), é contra essa embromação.

Apesar disso, muitos deles andam de porta em porta pedindo votos aos prefeitos na tentativa de garantir mais um mandato. E o povão, como sempre, fica a ver navios.

INFLAMÁVEL

Como não é boba nem nada, a presidente Dilma deve deixar o reajuste do preço da gasolina para depois das eleições. Além de garantir a reeleição, quer segurar a barra de petistas e aliados que estão em plena campanha pelo País afora.

Para analistas, se a inflação continuar comportada nos próximos meses, o governo planeja reajustar o preço da gasolina e do diesel em novembro ou dezembro para reforçar o caixa da Petrobras.

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