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quinta-feira, 18 de abril de 2024

EFEITO

27/06/2015 08h49 – Atualizado em 27/06/2015 08h49

A greve dos professores já contabiliza mais um feito desde que a categoria resolveu endurecer com o prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP). A demissão de 300 contratados foi uma das saídas encontradas pelo Chefe do Executivo para cumprir a Lei de Responsabilidade, que estabelece um teto de gasto com o funcionalismo. Essa economia, no entanto, não será utilizada para aumentar a proposta de reajuste dos grevistas. Ao que parece, a intenção do prefeito é vencê-los pelo cansaço.

INVERSO

Na contramão da prefeitura da Capital, que demite, o governo do Estado contrata cerca de 500 professores aprovados em concurso público realizado em 2013. Além de chamar parte deles para assumir o cargo, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) mandou que a validade do concurso seja prorrogada até julho 2017.

A publicação em diário oficial com os nomes dos chamados acontecerá no próximo mês de julho. Com isso, a educação vai iniciar o 2º semestre com quadro completo.

EMPLACOU

Na queda de braço com caciques, Carlos Lupi, manda-chuva nacional do PDT, saiu vencedor ao consolidar a vitória de Dagoberto Nogueira para gerir os destinos do partido em Mato Grosso do Sul. Mesmo sem consenso, a eleição referendou ontem o nome do deputado federal com 68 votos dos 78 convencionais aptos a votar. Ele terá como 1º vice-presidente Geoge Takimoto; secretário, Paulo Pedra; tesoureiro, Oscar Goldoni, e diretor jurídico o prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo.

REAÇÃO

O presidente da CPI da Enersul , deputado estadual Paulo Corrêa (PR), desconfia que há algo nebuloso para o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul barrar as investigações que começaram a ser feita pela Assembleia Legislativa, “Tínhamos uma linha de investigação bem definida e a comissão foi implantada pela Assembleia por meio de instrumentos legais. Creio que há algo muito nebuloso nesse processo para barrarem os trabalhos”, disparou Corrêa.

ATÉ O FIM

Apesar disso, os integrantes da CPI avisam que vão recorrer da decisão do Tribunal de suspender os trabalhos do colegiado. “Vamos até a última instância para continuar defendendo o direito do consumidor. Estamos querendo investigar, baixar a conta da energia, mas estamos proibidos e agora não podemos fazer nada porque o TJ não deixa seguirmos com a CPI”, queixa-se o republicano.

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