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quinta-feira, 25 de abril de 2024

ESCALDADO

28/05/2015 09h03 – Atualizado em 28/05/2015 09h03

Já existe insurgente dentro do PMDB se recusando a usar o cabresto imposto pelo ex-governador André Puccinelli. O primeiro a gritar por liberdade dentro do partido foi o vereador Paulo Siufi, que se nega terminantemente a acatar ordens do italiano. Essa pendenga entre ambos vem desde a indicação de Edson Giroto para disputar a sucessão de Nelsinho Trad, em 2012. Como diz antigo ditado que ‘cachorro mordido por cobra tem medo de linguiça’, o peemedebista não quer dar sopa para o azar.

CONSTATAÇÃO

Constatação
Não é só o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) que acha que os professores estaduais não ganham tão mal como eles afirmam. O próprio presidente da Fetems, Roberto Botarelli, praticamente endossou as palavras do tucano ao dizer que a categoria está entre as três mais bem pagas do país. Vale ressaltar que Mato Grosso do Sul é um dos poucos que pagam mais que o piso nacional exigido por lei. Sendo assim, resta aos mestres usarem de bom senso e acabar com injustificada greve.

GOLEADA

O governador Reinaldo Azambuja teve expressiva vitória na Assembleia Legislativa ao derrubar o projeto que tentava acabar com a taxa de vistoria do Detran. O placar de 14 a 5 mostrou a unidade da base aliada do governo e pode ser o norte das votações do Poder Executivo daqui pra frente. Importantes nomes do PMDB votaram contra a continuidade da matéria, enquanto a bancada petista, mais os deputados Marquinhos Trad (PMDB) e Lídio Lopes (PEN) se posicionaram contrários à derrubada do projeto.

ABSURDO

João Grandão (PT) criticou projeto de lei que, segundo ele, criminaliza o chamado ‘assédio ideológico’. De autoria do deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN), a proposta prevê penas de até um ano de prisão para professores que recriminarem estudantes por questões ideológicas. “Esse projeto vai contra tudo que significa democracia e liberdade. Não é possível que um professor não tenha mais o direito de manifestar suas opiniões”, disparou o petista

BOA

A Assembleia Legislativa começou a analisar projeto de lei que permite a inclusão de filhos adotivos em planos de saúde. Segundo o texto, a garantia ainda permitirá a total isenção do cumprimento de período de carências, desde que incluso em até 30 dias da concessão da guarda provisória ou adoção definitiva. De autoria do deputado Eduardo Rocha (PMDB), o projeto prevê multa de 500 Uferms, o que equivale a R$ 10.635, a cada dependente que tiver a inclusão negada.

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