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Estratégico para MS, curso de Agroecologia da UEMS ainda não preencheu suas vaga

05/03/2013 11h22 – Atualizado em 05/03/2013 11h22

Estratégico para MS, curso de Agroecologia da UEMS ainda não preencheu suas vagas

Da Redação

A UEMS abre a partir desta quinta-feira (7) o seu processo seletivo interno a fim de ocupar as vagas que ainda não foram preenchidas através do Sisu. O curso que oferece o maior número de vagas é o Tecnológico em Agroecologia, oferecido na unidade de Glória de Dourados, com um total de 42 vagas, somadas as vagas gerais e as cotas para negros e indígenas.

Pode concorrer às vagas disponíveis no Processo Seletivo Interno qualquer pessoa que tenha concluído o ensino Médio e realizado o Enem, nas edições de 2011 e/ou 2012. Não haverá provas nessa seleção já que a classificação se dará exclusivamente a partir da nota do Enem. As inscrições são gratuitas e serão realizadas no site http://www.vestibular.uems.br/ de 7 a 11 de março.

Tradicionalmente, o Processo Seletivo Interno tem se mostrado uma forma de ingresso na UEMS que atrai mais candidatos de Mato Grosso do Sul e das sub-regiões onde os cursos disponíveis são oferecidos. Por não estar vinculado ao sistema nacional do Sisu, o Processo Seletivo Interno acaba atraindo poucos candidatos de outras regiões do País, possibilitando que as vagas sejam preenchidas por candidatos locais.

AGROECOLOGIA

O curso Tecnológico em Agroecologia é estratégico para Mato Grosso do Sul, por ter como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar no Estado. Durante o curso, os alunos são preparados para orientar manejos que resultem em menores impactos ao meio ambiente e contribuam diretamente na recuperação de áreas degradadas, incorporando-as aos processos produtivos seguindo preceitos da agroecologia.

O surgimento do curso foi resultado de uma interlocução estabelecida entre um grupo de educadores e pesquisadores da UEMS, com pesquisadores da área da agroecologia da Embrapa Agropecuária Oeste e representantes da Associação de Produtores Orgânicos de Mato Grosso do Sul. A proposta contou também com a consultoria externa realizada pelos doutores Manoel Baltasar Baptista da Costa (UFSCar) e Otávio Bezerra Sampaio (UFPR).

(*) Com informações de Notícias MS

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