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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Indústrias do Estado mantêm otimismo para os próximos 6 meses, aponta Fiems

31/01/2012 07h59 – Atualizado em 31/01/2012 07h59

Os industriais estimam maiores vendas e aquisições de matérias-primas no período

Assessoria de Comunicação

A expectativa da indústria de Mato Grosso do Sul para os próximos seis meses continua elevada com os empresários do setor demonstrando otimismo com relação às expectativas para a demanda por seus produtos e às compras de matérias-primas, segundo Sondagem Industrial realizada em janeiro deste ano pelo Radar Industrial da Fiems junto às empresas sul-mato-grossenses. A melhor marca dos indicadores dos industriais do Estado foi registrada nas compras de matérias-primas, com 56,8 pontos, enquanto a demanda por seus produtos teve marca de 54,5 pontos.

Já as previsões relativas à quantidade exportada e às contratações são de estabilidade para o mesmo período, com o indicador alcançando os 50 pontos, lembrando que indicadores acima dos 50 pontos significam a ocorrência de expectativas positivas para os próximos seis meses. Com o resultado, o indicador relativo à produção, nos últimos meses, tem se mostrado sistematicamente superior ao patamar observado no inicio do ano passado.

ICEI

Além disso, o Índice de Confiança do Empresário Industrial em Mato Grosso do Sul (ICEI/MS) alcançou em janeiro o equivalente a 59,9 pontos, sendo o maior índice dos últimos 11 meses. O destaque ficou por conta da manutenção da elevada confiança dos empresários industriais em relação às expectativas para a economia sul-mato-grossense, bem como pelo desempenho positivo esperado para a própria empresa, que apresentaram índices equivalentes a 63 e 68,2 pontos, respectivamente.

Para os próximos seis meses, 43,3% dos respondentes mostram-se confiantes em relação à economia brasileira, enquanto no caso da economia estadual, na mesma comparação, os que disseram estar confiantes alcançaram a marca de 47,8%. Por fim, com relação ao desempenho da própria empresa, considerando os próximos seis meses, 59,1% dos respondentes mostraram-se confiantes. Já 47,8%, 47,8% e 36,4% dos entrevistados disseram que, no mesmo período, não deve haver alterações em relação à economia brasileira, estadual e no desempenho da própria empresa, respectivamente.

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