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quarta-feira, 24 de abril de 2024

Obra do Projeto Cerrado de Ribas do Rio Pardo avança e já são mais de 2 milhões de horas trabalhadas

Até agora, nenhum acidente de trabalho com afastamento foi registrado

As obras da maior fábrica de celulose em linha única do mundo, em Ribas do Rio Pardo, começaram em maio de 2021 e, desde então, o número de trabalhadores envolvidos na construção cresce a cada dia, devendo chegar a 10 mil pessoas no pico da construção.

Se somarmos as horas já trabalhadas de todos os profissionais atuantes no projeto, o número impressiona: até dezembro, foram 2.163.617 horas trabalhadas, o que equivale a 246 anos.

O melhor de tudo: são mais de 2 milhões de horas sem acidentes com afastamento, uma importante marca de segurança do trabalho.

RECONHECIMENTO MUNDIAL

Onde mantém operações, a Suzano se empenha em pôr em prática estratégias de desenvolvimento social e deixar um legado de boas práticas sociais.

E a proteção dos direitos de crianças e adolescentes é uma das áreas em que a empresa atua fortemente, principalmente por meio do programa Agente do Bem, lançado em 2015 em parceria com a Childhood Brasil, para a prevenção e o enfrentamento da exploração sexual.

Devido às ações do programa, principalmente no Mato Grosso do Sul, a Suzano foi eeconhecida mundialmente no relatório do Global Child Forum, atingindo a terceira posição mundial.

A companhia liderou todas as categorias do relatório dentre as empresas brasileiras que incentivam a proteção dos direitos das crianças. Em Ribas do Rio Pardo (MS), o programa foi lançado em setembro de 2021 e já mobilizou 3.332 trabalhadores na obra de construção da nova fábrica no município.

VOCÊ SABIA?

Numa obra do porte do Projeto Cerrado, chama a atenção a intensa movimentação de grandes quantidades de terra (terraplenagem) para adequar o relevo do terreno de acordo com as necessidades da construção das grandes estruturas físicas que compõem uma fábrica de celulose.

Até o término da obra serão movimentados 17,7 milhões de metros cúbicos de terra, suficientes para encher uma fileira e meia de caminhões que se estenderia do Oiapoque ao Chuí, ou seja, mais de 6 mil quilômetros de caminhões enfileirados.

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