08/03/2006 11h29 – Atualizado em 08/03/2006 11h29

Fatima News

Produtores rurais de Japorã ameaçam interditar as sedes da Iagro e do Idaterra no município, em protesto a demora do poder público em liberar as propriedades interditadas desde outubro de 2005 (por conta dos focos de febre aftosa identificados) para a pecuária. No ano passado, manifestações semelhantes culminaram na destruição de veículos e bloqueio de rodovias – o que pode se repetir, caso não sejam aceleradas as ações em prol da classe produtora local.Os trabalhadores rurais de Japorã reclamam que estão a mais de quatro meses sem exercer atividade, uma vez que a maior fonte de renda dos pequenos produtores era a pecuária leiteira – cujos animais utilizados na atividade foram sacrificados durante as ações de contenção da aftosa. Durante a crise, o governo estadual lançou o programa Garantia de Renda, permitindo às famílias valores de até R$ 600 como indenização aos produtores de leite impedidos de vender os produtos.O primeiro pagamento foi efetuado em pouco mais de 30 dias do lançamento do programa. A segunda parcela foi repassada em dezembro, mas o terceiro pagamento ocorreu com atraso de mais de 20 dias, o que irritou os produtores, que ainda aguardam o quarto pagamento – e se queixam de dívidas junto a estabelecimentos comerciais. De acordo com o Campo Grande News, quase todos os produtores da região já foram indenizados, mas os valores vêm sendo reservados para a retomada da atividade pecuária.Os produtores devem reivindicar o pagamento da Bolsa Leite até a próxima semana. A princípio, não haveria uma data para o repasse dos valores.Sentinelas – Os animais sentinela (que serão utilizados para verificar se ainda há risco da doença se alastrar na região) devem chegar à região apenas em duas semanas, o que elevará o prazo de vazio sanitário para 52 dias. Alguns produtores ameaçam levar para a região animais por conta própria, ignorando as orientações da Iagro – que deveria ter encaminhado as cabeças de gado há dez dias.

08/03/2006 11h25 – Atualizado em 08/03/2006 11h25

Agência Popular de Notícias

O governo estadual, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, começaram nesta semana a receber as propostas dos artistas sul-mato-grossenses interessados em participar do Festival América do Sul 2006.Os editais encontram-se disponíveis para consulta nos sites www.festivalamericadosul.com.br e www.fundacaodecultura.ms.gov.br, no link Editais e também em todas as unidades da Fundação de Cultura. Por enquanto estão abertas somente as inscrições para as áreas de música, teatro, dança e circo. Até o final desta semana serão publicados os editais para as produções sul-mato-grossenses de cinema, vídeo e literatura.Os músicos de Mato Grosso do Sul, interessados em participar do Festival América do Sul 2006, devem se inscrever até o dia 17 de março. As inscrições devem ser feitas somente pelos Correios. Serão escolhidas 10 atrações musicais, entre artistas individuais, bandas ou grupos.Os artistas sul-mato-grossenses das áreas de teatro, dança e circo também devem se inscrever até o dia 17 de março, enviando suas propostas pelos Correios. Serão escolhidos quatro espetáculos, que vão compor a programação do Arte nas Ruas, na terceira edição do Festival América do Sul.O Festival América do Sul é uma realização do governo do Estado, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. O evento será realizado de 20 a 27 de maio, na cidade de Corumbá e conta com o patrocínio do Banco do Brasil e apoio do governo federal.

08/03/2006 11h16 – Atualizado em 08/03/2006 11h16

Assessoria de Imprensa Vereador Edmar Neto

O pecuarista José Barbosa de Souza Coelho, 47 anos, primo do vereador Edmar Neto e sobrinho do ex-senador Ludio Coelho, faleceu na tarde de ontem (7) em um acidente de moto, próximo a Pedro Juan Caballero, no Paraguai. Ele estava com um grupo de amigos a caminho de um evento de motociclisto na Argentina e perdeu a direção da moto. O corpo está sendo velado na Capela Pax Mundial, na avenida Ernesto Geisel 4.220 – próximo ao Horto Florestal, e o enterro será às 16 horas no cemitério Santo Antonio, na Av. Consolação com a Calógeras, em Campo Grande.

08/03/2006 10h55 – Atualizado em 08/03/2006 10h55

Midiamax News

O resultado do segundo processo seletivo da graduação a distância (faculdade via Internet), realizado domingo, sai hoje, 8 de março, na Unigran e no site www.unigran.br. As provas foram realizadas simultaneamente na UNIGRAN e nos pólos em vários municípios do Estado para os cursos de Administração, Pedagogia, Publicidade e Marketing, Gestão Imobiliária e Agropecuária. As matrículas dos aprovados vão de 8 a 10 de março na Unigran e nos pólos. Os documentos necessários são: histórico escolar e certidão de conclusão do ensino médio (obrigatório – original e duas cópias), certidão de nascimento ou casamento (duas cópias), título de eleitor (duas cópias), identidade (duas cópias), uma foto 3×4, certidão de reservista (duas cópias), CPF (uma cópia), recibo de pagamento da primeira parcela da semestralidade e comprovante de residência (conta de água ou luz). Os portadores de curso superior podem solicitar dispensa de disciplinas que já tenham cursado. Para isso é necessário trazer o histórico escolar com o nome das disciplinas cursadas e as respectivas cargas horárias, notas de aprovação e programas. O prazo para a solicitação vai até 20 de março. Quem perdeu o processo seletivo ainda tem a chance de fazer a prova agendada, de 6 a 10, em Dourados ou Campo Grande, marcando com antecedência através dos telefones 3411-4142, Dourados ou 3384-1100, na Capital. As aulas começam no sábado (11), às 14h, quando os calouros serão recepcionados em todos os pólos com uma apresentação geral sobre os cursos superiores via internet.

08/03/2006 10h49 – Atualizado em 08/03/2006 10h49

Agência Brasil

Cerca de 200 mil mulheres trabalhadoras rurais ligadas à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) ocuparão hoje (8), Dia Internacional da Mulher, ruas, prédios públicos e rodovias. Com o tema Mulher no Processo da Reforma Agrária, as manifestações ocorrerão simultaneamente em 20 estados brasileiros, entre eles Rio Grande do Sul, Pará, Alagoas, Espírito Santo e Mato Grosso.Em Porto Alegre, onde está sendo realizada a II Conferência Internacional de Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural (Ciradr), haverá ato coletivo promovido por diversas entidades sindicais. Uma das maiores mobilizações deve acontecer em Mato Grosso, onde 20 mil trabalhadoras estarão nas ruas.No Pará, as manifestações reunirão cerca de 5 mil mulheres no município de Cametá, onde devem ocupar repartições públicas e fazer uma caminhada. Já em Alagoas e Sergipe, está prevista a interdição de vias públicas que integram os dois estados. Em Rondônia, as sindicalistas farão visitas às delegacias de atendimento à mulher para elaborar um diagnóstico do serviço prestado. Em Santa Catarina, cerca de 20 mil trabalhadoras promoverão ações em várias cidades.

08/03/2006 10h47 – Atualizado em 08/03/2006 10h47

Globo Online

O Exército mantém 1,5 mil homens na ocupação de nove favelas do Rio de Janeiro, ainda em busca de dez fuzis e uma pistola roubados do Estabelecimento Central de Transporte do Exército (ECT), em São Cristóvão, na última sexta-feira. Investigações da força-tarefa instalada no Comando Militar do Leste (CML) apontam dois militares – um cabo e um soldado – como suspeitos de envolvimento no roubo.

Nesta quarta-feira, tropas do Exército fazem operações na Ponte Rio-Niterói, na Rodovia Presidente Dutra, na Rio-Santos e na Washington Luiz, em busca do armamento roubado.

No fim da tarde desta terça-feira, uma nota oficial do CML informou que outras favelas podem ser ocupadas . Durante a terça maior concentração de tropas do Exército foi no Morro da Mangueira: 500 homens ocupam a favela. Na madrugada desta quarta, houve um tiroteio durante a troca de turno dos soldados. Não houve feridos.

Um grupo de militares passou a noite de segunda-feira na Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária (Cispen). Eles pediram apoio na busca de informações para descobrir o paradeiro das armas roubadas. Todas as informações conseguidas dentro dos presídios serão repassadas para o comando de operações, que coordena as incursões nas favelas.

08/03/2006 10h31 – Atualizado em 08/03/2006 10h31

Terra

Após ocupação de pelo menos 12 favelas do Rio de Janeiro, soldados do Exército iniciaram operação também nas saídas da cidade na manhã de hoje. Eles cercam a rodovia Washington Luiz, a rodovia Presidente Dutra, a rodovia Rio-Santos e a ponte Rio-Niterói. Nenhuma apreensão ou prisão foi efetuada.
Na ponte, 15 soldados e 25 agentes da Polícia Rodoviária Federal revistam principalmente caminhões, ônibus e motos, no sentido Niterói, logo após a praça do pedágio.

A blitz na rodovia Washington Luiz (BR-040) ocorre na altura de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Por volta de 10h30, havia retenções no local. O Exército bloqueou ainda a via Dutra, altura de Paracambi, e a Rio-Santos, em Itaguaí.

Ataque a favelas
Na noite de ontem, traficantes dispararam para o alto nas favelas de Manguinhos, Jacarezinho e Parque Alegria. Balas traçantes cortaram o céu dessas localidades. Houve tiroteios também na manhã de hoje.

Tropas do Exército que atuaram na missão de paz do Haiti estão participando da ocupação das favelas. Segundo o relações-públicas do Comando Militar do Leste (CML), coronel Fernando Lemos, são duas companhias de oficiais que reúnem cerca de 150 militares. A maioria atua no morro da Providência.

Na sexta-feira da semana passada, bandidos invadiram o Estabelecimento Central de Transportes (ECT), em São Cristóvão, e roubaram 10 fuzis e uma pistola. Desde então, uma megaoperação cerca as principais favelas e saídas da cidade a fim de recuperar o armamento.

O serviço de disque-denúncia já recebeu mais de 300 pistas sobre o paradeiro dos armamentos. Os militares analisaram o circuito interno de TV do quartel assaltado e concluíram que a ação contou com a ajuda de um ex-militar. Pelo menos 10 homens estão sendo investigados.

08/03/2006 09h58 – Atualizado em 08/03/2006 09h58

Agência Brasil/RMT online

A violência contra a mulher ocorre em todas as faixas etárias e classes sociais. Poucas revelam espontaneamente as agressões que sofreram. Em geral, precisam ser estimuladas a denunciar o crime. Esse perfil foi comprovando pela pesquisa “A Mulher Brasileira nos Espaços Público e Privado”, elaborada pela Fundação Perseu Abramo em 2001. “Anteriormente, se pensava que a violência estava restrita a regiões pobres e em pessoas com baixa escolaridade”, disse a coordenadora Centro Integrado de Atendimento à Mulher do Rio de Janeiro, Cecília Soares, que participou hoje (7) de entrevista ao programa Redação Nacional , da Rádio Nacional .Segundo ela, é significativa a diferença entre o percentual de mulheres que informam espontaneamente ter sofrido violência (19%) das que só revelam quando são estimuladas pela citação de algum tipo de agressão (43%). Para a especialista, as mulheres demoram a reconhecer que são vítimas porque há a idéia de que violência está relacionada apenas às agressões físicas mais fortes, como espancamento, tiro ou facada. As agressões psicológicas não são entendidas como vioência. Cecília Soares lembra que o estupro existe na legislação penal, praticado por parente, marido, conhecido ou por desconhecido. No entanto, a cultura brasileira não vê o marido como possível estuprador, com direito de exigir a relação à força. “O estupro é crime dentro e fora do casamento. A polícia precisa lembrar disso e as próprias mulheres precisam lembrar disso também”, alerta. Cecília Soares disse que quando a mulher sofre violência e informa o que ocorreu ela passa por uma triagem para ver se é o caso de ser encaminhada a uma Casa Abrigo, serviço feito pelos Centros de Atendimento. “A Casa Abrigo é o último recurso, não é hotel de luxo. É um lugar que embora confortável é muito sofrido, porque são mulheres que estão escondidas. A gente tenta fazer de tudo para dar outra solução ao invés de botar essa mulher escondida por até quatro meses”.Segundo Cecília, essa não é a intenção, mas acaba sendo uma forma de proteger a mulher e seus filhos. “É o que as pessoas falam geralmente, o homem fica solto e a mulher presa”, disse.A coordenadora informou ainda que as organizações ligadas ao combate à violência contra a mulher estão promovendo hoje em todo o país manifestações a favor da aprovação da proposta de lei – em votação nesta semana – que pede a criação de um juizado especial para os crimes de violência contra a mulher. “Que as mulheres dêem apoio à aprovação da lei, que, principalmente, na vida pessoal não se deixem ser agredidas e violentadas e que procurem ajuda”.Hoje, às 17 e às 20 horas haverá uma vigília na escadaria da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, em solidariedade às mulheres de todo o país que têm sido vítimas de violência doméstica.

08/03/2006 09h53 – Atualizado em 08/03/2006 09h53

Capital do Pantanal

A sessão solene que homenageia mulheres corumbaenses. Com a presença de oito dos 11 vereadores o presidente daquela Casa de Leis, vereador Marcos Martins(PT) abriu os trabalhos por volta das 08:50hs. Não participam do evento os vereadores Salatiel Francisco(PSDB), Antonio Galã(PT) e a veradora Maria Maria de Alencar Miranda(PDT) que está em Campo Grande em mobilização com os pescadores. Confira o nome das mulheres homenageadas: Ligia Maria Baruki e Mello, Solange Alves de Oliveira; Lidia do Nascimento Silva; Janes da Silva Stral, Nereide Motti Lima; Izulina Xavier; Alice Borges; Geralda Ferraz de Souza;