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quinta-feira, 28 de março de 2024

Reinaldo diz que flexibilizar estabilidade do servidor não é consenso

19/11/2018 15h14

Redação

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) minimizou a proposta feita por alguns governadores sobre “flexibilizar” da estabilidade dos servidores públicos, apresentada ao presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), durante reunião em Brasília, na semana passada. “Se trata de um assunto polêmico em que não houve consenso”, disse o tucano.

Ele ponderou que a proposta foi apresentada por dois governadores, entrou na carta entregue a Bolsonaro, mas não está entre as pautas principais e de comum acordo entre os governadores. “Foi colocada na mesa por um dois governadores que não lembro muito bem, mas se tratam de pautas específicas deles, não de forma consensuada”.

Reinaldo voltou a repetir que as pautas que ele levou ao presidente (eleito), foi o reajuste da tabela do SUS (Sistema Único de Saúde), destravar recursos do Fundo Penitenciário e do Fundo Nacional de Segurança Pública, assim como a “blindagem” da região de fronteira, para coibir a entrada de armas e drogas, que acabam financiando ações criminosas nos grandes centros.

Estabilidade – A proposta de eventual “flexibilização” da estabilidade do servidor público, foi colocada no documento apresentado pelos governadores à Bolsonaro, na última quarta-feira (14), em Brasília. Alguns governadores defendem a mudança na legislação para permitir a demissão de servidores, e assim conter gastos e também “liberar” custos com a folha de pagamento, em muitos casos comprometidas acima do limite permitido pela LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

De acordo com os governadores, as pautas apresentadas em Brasília ainda terão suas medidas detalhadas nos próximos encontros, que servirão para aprimorar as mudanças com o futuro presidente da República. A questão da “estabilidade” dos servidores estava no quarto dos 13 itens entregues no encontro.

(*) Campo Grande News

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