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sexta-feira, 26 de abril de 2024

TRAVA

03/11/2015 12h21 – Atualizado em 03/11/2015 12h21

O processo sucessório continua indefinido em Campo Grande por conta, talvez, do complicado momento de instabilidade administrativa, sobretudo, pelas denúncias de compra de votos envolvendo os principais caciques partidários no maior colégio eleitoral sul-mato-grossense. O fato é que, ao menos por enquanto, ninguém quer arriscar, dizendo-se candidato a prefeito em 2016.

ESPELHO MEU

Diante do quadro atual, nem o ex-governador André Puccinelli (PMDB) nem o ex-prefeito da Capital, Nelsinho Trad (PTB) ousam em se manifestar publicamente sobre suas intenções de postular o cargo que comandaram por duas gestões. Para analistas de plantão, é muito cedo ainda para qualquer posição nesse sentido, até pelo fato de algumas evidências ainda sob investigação.

ALVO

Independente das movimentações políticas de A ou B, a verdade é que a disputa pelas principais prefeituras de Mato Grosso do Sul deve ser polarizada entre o PMDB de André Puccinelli e o PSDB do governador Reinaldo Azambuja, principalmente em Campo Grande e em Dourados, maiores colégios eleitorais do Estado. O PT também deve entrar na briga na Capital, óbvio, com menor chance de vitória, até pelo desgaste natural da legenda no Estado e em nível nacional.

DUREZA

Diante da crise financeira que atingiu os municípios, pelo menos uns 13 prefeitos não terão caixa suficiente para bancar o pagamento do décimo terceiro salários dos servidores públicos municipais, conforme atesta o presidente da Assomasul, Juvenal Neto (PSDB). Ou seja, os barnabés terão se virar com o salário de dezembro para fazer o Natal. Apesar disso, o dirigente não revelou, em entrevista à imprensa, quais as prefeituras que estão nessa situação no Estado.

SINAL

Deputados estaduais se reúnem na próxima quarta-feira (4) com as quatro concessionárias de telefonia móvel que operam em Mato Grosso do Sul para avaliar a qualidade de sinal e dos serviços prestados, conforme o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado após a finalização da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Telefonia. Na prática, Vivo, Claro, Oi e Tim deverão explicar quais são as melhorias empreendidas pelas empresas conforme acordado na Cláusula Sétima do TAC da Telefonia Móvel.

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