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sexta-feira, 19 de abril de 2024

Veja 20 benefícios associados à pílula anticoncepcional

23/01/2012 16h21 – Atualizado em 23/01/2012 16h21

Um estudo conduzido pela Gothenburg University, na Suécia, mostrou que 1300 voluntárias, na faixa etária dos 19 aos 24 anos, descobriram que a pílula diminui a intensidade da cólica menstrual, causada por hormônios chamados prostaglandinas

TERRA

A pílula anticoncepcional é usada por três milhões na Grâ-Bretanha e, de acordo com estudos recentes, elas podem fazer muito mais do que apenas preverir a gravidez. As informações são do jornal inglês The Sun.

Um estudo conduzido pela Gothenburg University, na Suécia, mostrou que 1300 voluntárias, na faixa etária dos 19 aos 24 anos, descobriram que a pílula diminui a intensidade da cólica menstrual, causada por hormônios chamados prostaglandinas.

A pílula dminuiria a produção destes hormônios e, com isso, as cólicas. O jornal fez uma lista de outros problemas de saúde que tem sua cura ou diminuição associadas a este tipo de medicamento, reunindo diversos resultados de pesquisa sobre o tema. Confira.

Acne: a pílula controla os hormônios responsável pela aparição de espinhas.

Queda de cabelo: reduz os hormônios que causam a queda de cabelo.

Câncer: especialistas acreditam que a pílula protege a mulher contra o câncer de ovários, útero e intestino. Por outro lado, pode aumentar o risco de câncer de mama e colo de útero.

Perda de peso: muitas pessoas acham que a pílula pode trazer alguns quilinhos a mais, mas um estudo americano mostrou que metade das mulheres na verdade perdem peso quando começam a tomar este tipo de medicamento.

Menopausa: pode amenizar sintomas como ondas de calor e suores noturnos.

Anemia: o ciclo menstrual é mais curto e menos intenso para mulheres que tomam pílula, e isso diminui as chances de deficiência de ferro no corpo.

Memória: a pílula pode ajudar no desenvolvimento de algumas áreas do cérebro, melhorando a consciência espacial e impulsionando as ferramentas ligadas à memória.

Cistos: podem proteger o organismo contra cistos no ovário.

Gravidez ectópica: o uso regular de pílulas, desde cedo, pode reduzir o risco deste tipo de problema.

Oscilações de humor: por muitos motivos, o uso da pílula está associado ao equilíbrio do humor.

Libido: se sua vida sexual anda devagar, peça que o seu ginecologista indique uma pílula para auxiliar neste sentido.

Depressão: especialistas da Stanford University, nos Estados Unidos, descobriram um tipo de pílula que pode auxiliar no tratamento contra a depressão. Ela reduziria alucionações e delírios.

Doenças do coração: uma pesquisa escocesa mostrou que mulheres que tomam pílulas tem menores taxas de doença cardíaca.

Miomas: um novo tipo de pílula do dia seguinte pode auxiliar no tratamento de miomas, de acordo com especialistas americanos. A pílula tende a inibir o desenvolvimento deste problema.

Longevidade: pesquisadores ingleses analisaram mulheres que começaram a tomar pílula nos anos 60, e descobriram que elas viveram mais do que as que não aderiram ao hábito.
Endometriose: ela inibe o fluxo natural e, com isso, alivia os sintomas ligados à doença.
Pele sedosa: aumenta a produção de colágeno, que mantém a pele firme e saudável.

Estrias: um terço das mulheres que fizeram parte de um estudo na Austrália observaram melhoras nas estrias após começarem a tomar pílulas.

Síndrome do choque tóxico: pesquisadores americanos descobriram que usuárias de pílula têm metade das taxas ligadas à doença, quando comparadas às mulheres que não tomam.

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